quarta-feira, abril 26, 2006

PÓSTUMO A RAUL SEIXAS

Renascerás um dia em algum lugar.
A gritar por uma nova sociedade,
Unicamente em prol da felicidade humana.
Longe dos “homens porcos” que um dia o chamaram vagabundo.

Serás o grito da liberdade
Estonteando paz e amor, em outra dimensão da vida.
Irreverente, palpitante e inteligente. Sempre o
Xereta, odiado pelos caretas.
A ovelha negra da erva danina. Mas
Sempre o poeta, o poeta maluco. Que um dia passou de droga em droga, para agüentar a
hipocrisia podre dessa droga, chamada Sociedade.
Socorro Carvalho

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