Penso em você nos dias de chuva, e nos dias de sol.
Penso em você, quando algo em mim,
me pede explicação, me faz lembrar.
Penso em nós quando a sua falta me bate à porta,
perguntando-me onde o amor pode estar...
Então me limito a sorrir.
Aquele sorriso que a gente sorri, para não chorar, e digo:
_Quem dera saber...
Acho que eu e este meu coração sofremos do mesmo mal.
Ele por te querer tão perto,
e eu, por permitir.
Eu, que insisto em me dizer que você se foi.
E ele, que insiste em responder que você jamais irá.
Somos ambíguos e cúmplices nas nossas fraquezas.
Ele por deixar desapropriado e inatingível,
o lugar que foi seu.
Fazendo-o continuar seu.
E eu, esperançosa e, de certa forma, inutilmente
inocente feito criança a acreditar e pensar,
que ele tem razão.
Penso em você, quando algo em mim,
me pede explicação, me faz lembrar.
Penso em nós quando a sua falta me bate à porta,
perguntando-me onde o amor pode estar...
Então me limito a sorrir.
Aquele sorriso que a gente sorri, para não chorar, e digo:
_Quem dera saber...
Acho que eu e este meu coração sofremos do mesmo mal.
Ele por te querer tão perto,
e eu, por permitir.
Eu, que insisto em me dizer que você se foi.
E ele, que insiste em responder que você jamais irá.
Somos ambíguos e cúmplices nas nossas fraquezas.
Ele por deixar desapropriado e inatingível,
o lugar que foi seu.
Fazendo-o continuar seu.
E eu, esperançosa e, de certa forma, inutilmente
inocente feito criança a acreditar e pensar,
que ele tem razão.
Autoria desconhecida
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