quinta-feira, junho 19, 2008

ENTARDECER DE UM POEMA

A tarde cai taciturna de um poema
Em imensurável beleza
Desnuda a dimensão do belo?
Entre um verso temporão


Lampeiro nasce sobre planícies
Para contemplar
Sua fascinação pelo universo
Que não se cansa
De mostrar sua abundante tenacidade
Arraigada de liberdade...

Em esplendoroso ocaso
Que se deita sobre o infinito
Tão bonito que meus olhos fascinados
Perdem-se em sua direção...

Exalada de tamanha emoção
Componho esses singelos versos
Ovacionados do meu coração...


Querendo pegar nas mãos
O encontro desse momento
Que nasce em ápice de comoção
No entardecer de um poema...


Por Regilene Rodrigues Neves
Em 18 de junho de 2008

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