quarta-feira, maio 11, 2011

EU TE AMO... EM VÁRIOS IDIOMAS... E SEMPRE

Africano - Ek is lief vir jou
Albanês - Te dua
Alemão - Ich liebe Dich
Árabe - Ohiboka (mulher para homem )
Árabe - Ohiboke (homem para mulher)
Armênio - Yes kez sirumen
Búlgaro - Obicham te
Cantonês - Ngo oi ney
Coreano - Dangsinul saranghee yo
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Eslovaco - lubim ta
Espanhol - Te amo
Espanhol - Te quieroEsperanto - Mi amas vin


Finlandês - Mina" rakastan sinua
Francês - Je t'aime
Grego - S'ayapo
Hebraico - Ani ohev otcha (homem para homem)
Hebraico - Ani ohevet otcha (mulher para homem)
Holandês - Ik ben verliefd op je
Holandês - Ik hou van jou
Húngaro - Szeretlek te`ged
Inglês - I love you
Ioguslavo - Ja te volim
Iraniano - Mahn doostaht doh-rahm
Irlandês - Taim i' ngra leat
Islandês - Eg elska thig
Italiano - ti amo


Japonês - Aishiteru
Japonês - Chuu shiteyo
Japonês - Kimi o ai shiteru
Japonês - Ore wa omae ga suki da
Javanês - Kulo tresno
Latim - Te amo
Libanês - Bahibak
Mandarin - Wo ai ni
Norueguês - Eg elskar deg
Persa - Doo-set daaram
Português ( Brasil ) - Eu te amoPortuguês (Portugal) - Amo-te
Russo - Ya tebya liubliu

Sueco - Jag a"lskar dig
Tcheco - miluji te
Turco - Seni Seviyorum
Vietnamita - Toi yeu em
Yiddish - Ich libe dich
Zulu - Mena Tanda Wena

A BÍBLIA PELA ÓTICA FEMININA



A menina marcava as páginas onde estavam impressas aquelas leis absurdas com a intenção de, mais tarde, arrancá-las. 0 pai explicou-lhe que era inútil, havia muitos outros livros com as mesmas leis. quisesse mudá-las, teria de convencer as pessoas que faziam leis.

Lida por esta ótica, a Bíblia revela a igualdade entre homens e mulheres e denuncia a leitura machista que pretende derivar dos desígnios de Deus instrumentos de dominação, como a interdição de acesso das mulheres ao sacerdócio e ao episcopado, e a preponderância masculina sob o pretexto de que Eva foi criada a partir da costela de Adão — quando a natureza não deixa dúvidas de que todo homem nasce do corpo de uma mulher.

0 evangelista Mateus aponta, na árvore genealógica de Jesus; cinco mulheres. Tamar, Raab, Rute e Maria; e de modo implícito, a mãe de Salomão, aquela "que foi mulher de Urias". Não é bem uma ascendência da qual um de nós haveria de se orgulhar.

Em sua atividade pública, Jesus se fez acompanhar pelos Doze e por algumas mulheres: Maria Madalena; Joana, mulher de Cuza, o procurador de Herodes; Susana e várias outras. Portanto, o grupo de discípulos de Jesus não era propriamente machista. Além disso, Jesus freqüentava, em Betânia, a casa de suas amigas Marta e Maria, irmãs de Lázaro.

O primeiro milagre de Jesus foi para atender ao pedido de uma mulher, Maria, sua mãe, preocupada com a falta de vinho numa festa de casamento em Canã.

Escolhido por Jesus para ser o primeiro Papa, Pedro era casado.

Em nosso país, destacam-se Ana Flora Anderson, Teresa Cavalcanti, Wanda Deifelt e Athalya Brenner. O Centro de Estudos Bíblicos (Cebi) há anos forma, pelo Brasil afora, homens e mulheres dos setores populares em novos métodos de interpretação bíblica, pondo fim ao monopólio clerical e machista.

Descobrir que a mulher ocupa na Bíblia lugar e importância iguais aos do homem é questionar as igrejas que, às vésperas do terceiro milênio, insistem em reservar aos homens as funções de poder. E, por tabela, subverter os valores desta sociedade que considera a direção política um talento masculino e a questão social um derivativo da primeira dama, e ilustra sua publicidade televisiva e as páginas das revistas com mulheres que se prestam a ser reificadas, reduzidas ao mero apelo de consumo material e simbólico e, no entanto, queixam-se quando tratadas pelos homens como objetos descartáveis.


(Carlos Alberto Libânio Christo),(1945) quando jovem frade dominicano esteve envolvido com as lutas revolucionárias de seu tempo, com a política e a arte. Militante de esquerda, simpatizante da luta armada, se dividia entre os estudos de filosofia, o jornalismo e a assistência de direção de José Celso Martinez Corrêa na histórica montagem de O rei da vela, pelos idos de 1967. É escritor consagrado, com inúmeros livros de sucesso, dentre eles "Fidel e a Religião", coletânea de entrevistas com o líder cubano. O texto acima foi publicado no jornal "O Globo", de 28/07/2000.

Frei Betto

MOMENTOS UFOPIANOS...


Sem ter almoçado a solução foi um caldinho no supermecado das proximidades...
A turma já tinha terminado de lanchar, mas em solidariedade ficaram lá me esperando terminar....rsrs
Luan está assim quietinho depois de ter devorado umas duas esfirras... kkk
Enquanto isso Yasmin só papeava para me fazer companhia.
Como posso não gostar dessa turminha? Heim?




Marcelão e Luiz Augusto  após a partilha de uma pizza imensa... rsrs
Sinceramente não sei como vai terminar a dieta dessa turma, comendo desse jeito... rsrs
Tomara que fique logo pronto o novo prédio da UFOPA...
Senão no dia da formatura vai estar todo mundo obeso e obesa... kkkk
O bom nisso tudo são esses momentos... que ficarão apra SEMPRE dentro de nós.

Essa é a T6 !!!



PROJETO RÁDIO PELA EDUCAÇÃO RECEBE VISITA DO VEREADOR REGINALDO CAMPOS


Na segunda-feira, (09), a equipe técnica  do Projeto rádio pela Educação recebeu a visita do vereador Reginaldo Campos. O vereador é um  dos integrantes do Movimento pelo Plebiscito de  criação do Estado do Tapajós  e esteve em Brasília quando ocorreu a aprovação do Plebiscito pela criação do Novo Estado, no último dia 06 de maio, na Câmara Federal.
Na sala do Rádio pela Educação Reginaldo,  Campos gravou participação para uma Reportagem Especial  através de entrevista concedida  ao repórter  César Sousa para o programa Para  Ouvir e Aprender, da quarta-feira,(11).


 Na entrevista o vereador falou às crianças e adolescentes, ouvintes do programa, sobre a  importância da aprovação do Plebiscito de Criação do novo Estado ao mesmo tempo em  que ressaltou as formas  de contribuição que cada um e cada uma pode dar  dentro do processo  que antecede a votação do Plebiscito.
 Campos  ressaltou, ainda,  que a as crianças e adolescentes são grandes parceiros na luta em favor da criação do Estado do Tapajós que visa o desenvolvimento da região. 
O vereador  Reginaldo Campos finalizou a entrevista destacando a admiração e respeito que tem pelo trabalho desenvolvido através do  Rádio pela Educação dentro do Município de Santarém. Para o vereador  força da luta e o futuro de desenvolvimento da Região estão nas mãos da crianças e adolescentes de hoje que no amanhã serão os futuros líderes e dirigentes  do Estado.

Socorro Carvalho

A FORÇA DOS MILITARES NA AMAZÔNIA


Uma visão isenta da ação dos militares na Amazônia.


Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado.O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.

No microfone, a palavra de ordem do capitão: 'Soldado Souza, etnia tucano'.
Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira:  "SELVA !!!"

O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.

Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: "SELVA !!!"

Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.

Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.

Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país.

De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe.




A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia.

É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia.

O Comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.

Anteriormente formado por militares de outros estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi feita por razões profissionais: 'O soldado do sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena'.

Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: 'Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB'.

Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região: salário.

Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário.


No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave.

Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica,
administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais.

Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.

Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.

Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria?
"SELVA !!!"


Lema do soldado da Amazônia:
"Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa  brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!"


Drauzio Varella


MAIS UM DIA DE UFOPA....

Eu, Naiane, Mário e Luana

Era quarta – feira, 04 de maio de 2011, mais um dia de aula do professor   João Tristan ( Sociedade, Natureza e Desenvolvimento – SND) e do  professor Dércio Duarte! (Organização e Evolução do Conhecimento - OEC)
Como sempre cheguei tarde na aula do Tristan...Só  alcancei a apresentação do grupo da Mariléia. Quando entrei  já estava Marcelo Kaê explicando sobre Ética, Sociedade e Cidadania.
No final,  algumas dinâmicas e a turma participou da conclusão com direito a chocolate e tudo, até ganhei dois.  Após as discussões de Tristan sobre o tema apresentado pela equipe   terminou a aula de SND.

Era hora do intervalo... Intervalo? Negativo. Professor  Dércio já estava na sala...
E as orientações do artigo que vamos fazer em equipe : Eu, Maiara, Milly e Monalisa fomos o segundo grupo a receber as orientações. E lá vai o intervalo pro espaço.
Recebidas as orientações e  lá vamos nós (Eu, Yasmin, Márcia, Luan e Marcelo) rumo a produção do trabalho de TIC ( Tecnologia da Informação) e que deixou a turma realmente de TIc... Tic tic nervoso,  (com direito a farpas  etc. eu heim)

Só sei que após as aulas ficamos preparando tudo do trabalho até as 22h ... ufaaa!!! Isso por que eu e a Yasmin já tínhamos pesquisado. Com o material em mãos tudo ficou mais fácil. O trabalho pronto e de brinde uma estafa sem tamanho. Porém, além de terminar o trabalho a recompensa maior foi no decorrer do tempo que ficamos juntos. Primeiro estávamos na lanchonete mas... o notebook da Yasmin descarregou e não encontramos tomada para recarregar, naquele andar. Fomos para o terceiro  andar. Lá encontramos uma tomada perto da saída dos elevadores do prédio onde está funcionando a Ufopa, no momento.
 Quando chegamos no local lá está o grupo da Luciana, Márcia Cristina, Luiz e Nelma, partilhamos o espaço, o  adaptador de energia e até as dúvias...Luan Britos  até ajudou no envio do trabalho deles.  Fome e sede...  lá vamos nós rachando uma coca com salgadinho. Regado a coca ficamos ouvindo músicas  de um repertório eclético que foi desde Calcinha Preta cantando Segredo a Leoni... cantando “por que não eu”? (repertório da Márcia Gonçalves) Umas músicas esquisitas de vez em quando e logo a galera gritava: “ ei  Márcia essa não”. rsrs Enfim, co m todo cansaço  foi muito divertido. A música da Calcinha  Preta – Segredo que dizia: “Sabe, as vezes não consigo compreender/  Porque me falta palavras pra dizer/ Sempre tive um segredo pra contar/Mas coragem nunca tive de falar"..”

Então fiquei ali pensando... Ah, quantos segredos há  em cada um e em cada uma de nós.No entanto é melhor que eles fiquem como estão em segredo mesmoooo... é melhor pra todo mundo. Porém, os segredos naquele momento era o de menos o importante era  estarmos  unidos em um único objetivo o de preparar mais um trabalho, dessa vez em equipe e graças a Deus sem a idéia individual de “Euquipe”. Luan Brito era a grande diversão sempre alegrando; Kaê   mostrou até as músicas por ele interpretadas e eu gostei, sabia?Foi muito bom. Márcia com aquele jeito louco e extrovertido estava lá sempre pra cima e  com as atitudes arrojadas..Maria Yasnin era mais calada da turma, estava concentrada na produção do slide de TIC e só de vez em quando ensaiava cantar as músicas que ouvia, trabalho pronto. Entregamos ao Luan (responsável de enviar o trabalho para  os gerentes) estava terminada a missão. E fui correndo pra parada esperar o ônibus pra voltar pra casa... Tomar um bom banho, ler um pouquinho até lá por uma da manhã e depois dormir para esperar o outro dia para apresentar o  tal trabalho de TIC.
Para efeito de informação apresentamos o trabalho e foi bem legal não tiramos a nota máxima mas um 8,5 já foi de bom tamanho, graças a Deus.

Ainda tem um monte de trabalhos  para produzirmos e apresentar, artigos, projetos e pesquisas ... mas cada um aseu tempo e depois conto mais... Afinal de contas a T6 é simplesmente... ESPECIAL!!!! E  apesar de alguns contra tempos eu gosto bastante daquela turminha esperta ... esperta até demais... principalmente quando o assunto é UNO...kkkkk
O resto são detalhes... até mais.
 
    Socorro Carvalho