Sob a noite,
repousa o silêncio de cálidas lembranças. Lembranças escondidas na simplicidade da sua
presença, que se fez ausência.
Seu riso, seu cheiro, sua voz, seu tato, sua língua, seu beijo, seu corpo... seu abraço, tudo isso são laços que me prendem em sua magia, em sua imagem.
As lembranças de velhos costumes, das formas, do encaixe perfeito de nossos corpos, das preferencias e saliências contempladas no leito de nossos encontros.
A noite escura e fria, recai sobre minha solidão. Quimeras se aglomeram dentro do meu coração.
Procuro na poesia sua rima, seu verso, seu poema, mas já não encontro. Tudo está vazio. Resta-me apenas a certeza do esquecimento desse delírio. Fascínio proibido a entorpecer de uma intensa saudade os meus poros, e minha liberdade, nessa distancia indecifrável.
Seu riso, seu cheiro, sua voz, seu tato, sua língua, seu beijo, seu corpo... seu abraço, tudo isso são laços que me prendem em sua magia, em sua imagem.
As lembranças de velhos costumes, das formas, do encaixe perfeito de nossos corpos, das preferencias e saliências contempladas no leito de nossos encontros.
A noite escura e fria, recai sobre minha solidão. Quimeras se aglomeram dentro do meu coração.
Procuro na poesia sua rima, seu verso, seu poema, mas já não encontro. Tudo está vazio. Resta-me apenas a certeza do esquecimento desse delírio. Fascínio proibido a entorpecer de uma intensa saudade os meus poros, e minha liberdade, nessa distancia indecifrável.
O peito sangra, e em cada renúncia sinto-me
morrer. Ah insensato destino. Porque teimas
em me permitir querer tanto o que já ”não quero” ter... Porque? Porque?
Socorro
CarvalhoFoto: Francileno Rego
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