sábado, dezembro 14, 2013

UM POUCO DOS MEUS TRÊS DIAS EM BRASÍLIA




Nos dias 11,12 e 13 de dezembro  estive em Brasília participando da 12 ª Edição da Oficina para Inclusão Digital. Durante os três dias pude aprender,  e aproveitar cada minutinho com os diálogos e soma de conhecimentos. 

 
A viagem foi um pouco cansativa, mas valeu muito estar lá e participar junto daquela turma linda que encontrei reunida, entre elas:  Camila, Maraiza, Giselle, João, Gustavo, Luna, Diego,  Izomar, Beá, Rosana, Diego, Margarida, Bruno, Ângela, Ana Paula, Ana Flávia, Laíza, Anne, Mariana e tantos e tantos outros e outras que tive a oportunidade de conhecer dentro  desse encontro tão cheio de gente alegre e positiva.


 

No primeiro dia após a abertura do encontro tive  a alegria de ir  dormir na casa de meu irmão Francisco Wilson e minha cunhada Dulce Gomes, em Planaltina - DF e foi algo assim maravilhoso.  O sabor da pizza que comemos foi além de Portuguesa, pois tinha  sabor de carinho e felicidades. Logo cedo acordei e voltei  para Brasília junto de meu irmão que todos os dias sai muito cedo para o trabalho. Viemos, a partir de determinado trecho, por meio de uma chuva forte que nos acompanhou quase toda viagem. Com chuva a conversa foi pouca pois a atenção do motorista sempre precisa ser redobrada. Achei lindo minha cunhada acompanhar meu irmão no café, mesmo sendo quase madrugada. O amor faz isso.  

 Além dos encontros com parceiros  de Santarém como o professor Paulo Lima, Elis Lucien, Adriane, Tarcísio, Wellington e também o Maickon que  até então só o conhecia virtualmente, eles e elas pessoas nossas, mas gente simples, que sabem muito bem fazer a diferença com o trabalho que realizam. 





 
 




Encontrei também meu amigão Celso Rabelo e junto dele pude desfrutar de muitos momentos de descontração e sorrisos. Ele me levou até ao Sistema de Comunicação da EBC – Empresa Brasil de Comunicação e sinceramente foi maravilhosa a visita. Com certeza  é um sonho de todo apaixonado (a) pela comunicação, assim feito eu. Sobre isso falo depois, prometo.


 


Além do encontro em si valeu muito compartilhar experiências com a turma, falar do trabalho e papel do Rádio pela Educação  aqui na Amazônia. Foi bem legal ouvir sobre outras experiências e poder partilhar de um objetivo comum: “a sede pela construção de uma sociedade melhor e mais justa para todos e todas nós”.

Dividir o apartamento com Maraíza e Gisele,  duas mineirinhas maravilhosas foi muito legal. Graças a Deus não tivemos problemas, de forma alguma. Cada uma respeitou o espaço que estava disponível para nós três e foi bem divertido. Meu único problema era o nome de  Mara... Maraíza que sempre esquecia e ela sempre completava Maraíza. E sempre com aquele sorrisão maravilhoso! Discretas, delicadas, ,atenciosas, até trocamos muitas ideias e na festinha de confraternização sorrimos bastante.

 Extremamente discretas e comedidas são Maraíza e Gisele, amei a companhia das duas. E eu que as encontrei na fila do cheking do hotel  e as convidei para completar o trio a ocupar um apartamento junto comigo, mas não arrependi. Quem me conhece um pouco sabe como sou chata e detalhista, e cuidadosa para não ser alvo de ser  ridicularizada  por  quem quer que seja, tudo na medida certa. Pois tenho sempre a certeza que alguém me observa de alguma forma, além de tudo isso não pega bem dentro de um encontro de tamanha relevância como todos os que participo.  Você pode estar pensando que isso é bobagem né? Engana-se. Faz parte do meu jeito de me autopoliciar sempre.  Muitos comportamentos se tornam feios em determinados momentos e eu prezo pela boa convivência e os maus costumes deixo-os em casa.
 









 







Na festa conheci outra turma mineira: Ângela, as Anas Paula e Flávia, Margarida, Diego e Bruno ( uma figura) quase nos mata de tanto sorrir. A história da Campanha Política em Aceburgo – MG foi simplesmente contagiante. Confesso, me diverti  horrores. Conheci também Margarida, mineira e uma bibliotecária das boas. A leitura está na alma daquela mulher e claro, foi ótimo conversar com ela. E fizemos isso até minutos antes do meu embarque. Até descobri que se tornou bibliotecária por birra e não é que findou se apaixonando pela profissão. Para quem queria fazer Arqueologia, foi uma mudança radical. Margarida é uma figura também e de quebra ainda comprou mais um livro para levar na bagagem. 






 E Rosana? Ah, Rosana é uma mulher inspiradora. Amei a palestra que ministrou sobre as vendedoras online e o combate da dengue pelas crianças. Foi algo bem legal. Enchi a Rosana de perguntas e ela tirou de letra respondeu tudo que perguntei  com uma delicadeza admirável. Estou com o contato dela e quem sabe em breve o blog Minhas Inspirações não se tornará um espaço de negócio, quem sabe. Só preciso de mais contanto com a Rosana que faz parte do projeto Acessa São Paulo e tem uma história linda a contar. Além do trabalho super legal que Rosana desenvolve por meio do Telecentro na cidade onde mora.




E as Anas: Paula e Flávia duas mineiras simpáticas que me acolheram muito bem no grupo Pão de queijo, uma delícia de companhia. Sem cara feia ou coisa parecida as duas irmãs são alegres e divertidas. Até tentei registrar minhas fotos junto das duas, mas a Ana Flávia não poder ver um flash que logo fechas os olhos e em todas as fotos ela está dormindo.


Enfim, participar da Oficina de Inclusão  Digital  - OID foi uma grande soma indefinível de saberes e contato precioso com a diversidade cultural  que faz parte do nosso lindo Brasil Foi demais!! 




E eu que não estava tão inspirada e em alguns momentos até pensei de desistir  devido a alguns probleminhas, profissionais,  que não me convém citar neste momento. Até porque foram insignificantes diante da minha consciência de que sempre procuro fazer o que faço com amor e dedicação. Apenas uma coisa me deixa indignada falta de compromisso, de amor e competência com o que se está realizando. Isso é imperdoável,  Enfim,  tudo já passou e sei que Deus sempre vai estar do meu lado, SEMPRE. 





Ir a Brasília participar da OID  e poder  trocar ideias, sentir o respeito  profissional vindo de  quem  admiramos profissionalmente, não tem preço. Tudo isso  só me  faz perceber que não sou tão má assim, e que minha busca e responsabilidade  são pontos fundamentais e isso muita vezes incomoda a quem não consegue conquistar seu espaço.  Aprender, buscar, lutar, acreditar e ter fé em Deus são forças que impulsionam   a continuar firme nessa luta, as vezes, não tão fácil, mas superável e maravilhosa. Valeu Deus por  mais essa viagem e essa multiplicação de novos  aprendizados.



Socorro Carvalho