Então de que serviram tantos anos com o coraçao em descompasso?
Que amanhã me trouxe os infinitos dias te esperando a janela?
E que sábias liçoes aprendi com teus beijos ardentes?
O agora é inevitável!
Assim como não se pode impedir que as flores murchem,
Nem voltar ao ventre o filho amado,
Tampouco retornar a bela infância E viver outra vez os dias de mais completa alegria.
O agora é imperdoável!
Nos bate na cara pálida a pensar…
A reviver sonhos vãos,
E ficar assim, com um vazio no peito
E a vista se torna mista de todos as sensaçoes…
O agora é também surpreendente!
Nos mostra novas opçoes,
Novas emoçoes…
Novos velhos sentimentos
E denovo o coraçao descompassa…
Que amanhã me trouxe os infinitos dias te esperando a janela?
E que sábias liçoes aprendi com teus beijos ardentes?
O agora é inevitável!
Assim como não se pode impedir que as flores murchem,
Nem voltar ao ventre o filho amado,
Tampouco retornar a bela infância E viver outra vez os dias de mais completa alegria.
O agora é imperdoável!
Nos bate na cara pálida a pensar…
A reviver sonhos vãos,
E ficar assim, com um vazio no peito
E a vista se torna mista de todos as sensaçoes…
O agora é também surpreendente!
Nos mostra novas opçoes,
Novas emoçoes…
Novos velhos sentimentos
E denovo o coraçao descompassa…
Poema da autoria: Rosi Sobotkova
Foto: Tomas Sobotkova
Praga, 29.01.2009
Foto: Tomas Sobotkova
Praga, 29.01.2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradeço sua visita, com breve retorno!! Seu comentário vem somar mais versos em minhas inspirações... grande abraço. Se quiser pode escrever diretamente para o meu email: socorrosantarem@gmail.com