sexta-feira, novembro 11, 2011

SILÊNCIO


Poemas navegam em agonia
Rimas se afogam no remanso da magia
O vento sopra frio
O sol não tem calor, os raios não tem brilho, nem cor.
A paisagem está em preto e  branco.
Manhã noturna, paisagem escura.
Tudo é silencio.
O peito é nostalgia.
Flores sem cores, fragrância vazia.
Poética adormecida, melancolia.
Fim de tarde...
Silêncio sem poesia.
Enquanto o amor continua a ser rims...
Nas entrelinhas da poética.


Socorro Carvalho



COM CERTEZA...


"Se não guardamos a data de aniversário de quem nos é importante na memória do coração, não vale a pena escrevê-la na agenda."


 (Jeocaz Lee-Meddi)