segunda-feira, julho 15, 2013

DIA NACIONAL DO HOMEM




A criação do Dia Internacional do Homem foi sugerida pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev para homenagear os grandes homens de seu país que tiveram destaque no mundo.

Instituído por Jerome Teelucksing e apoiado pela Organização das Nações Unidas - ONU e diversos grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, Ásia e África, o Dia do Homem foi consagrado como data comemorativa no dia 19 de novembro de 1999, em Trinidad Tobago.

Assim, o dia 19 de novembro foi considerado o Dia Internacional do Homem, porém, apesar dessa data ser seguida por vários países, ficou facultado cada país escolher a sua data comemorativa. No Brasil, terra de tupiniquins, foi instituído o dia 15 de julho, talvez por homenagear o mês que o homem pisou na lua em 20 de julho de 1969.

A criação tem por objetivo promover o bem estar do homem, sua saúde físico-mental e espiritual. Percebe-se que há uma grande preocupação com a saúde do Homem, na maioria são trabalhadores incansáveis, que não se preocupam em dispor de tempo para atendimento médico, como as mulheres.

Segundo as pesquisas do IBGE, morrem mais homens que mulheres. A homenagem visa, ainda, promover o equilíbrio da igualdade entre os gêneros, daí ser tão importante quanto ao Dia da Mulher. Preconizando o que dispõe o art. 1º da Declaração Universal de Direitos Humanos: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

O homem não é só o ignorante, o carregador de peso, o machista, o pagador de contas, o beberrão, o que não pode ver um rabo-de-saia, mas o homem esposo, companheiro, namorado, bom pai, trabalhador, divertido, guerreiro, de papel importantíssimo para a sociedade.

Fonte: JusBrasil

CONFUSÕES CONCEITUAIS NO GOVERNO DO PT


"O que as multidões da rua estão reclamando é: desenvolvimento em primeiro lugar e a seu serviço o crescimento (PIB). Crescimento é material. Desenvolvimento é humano", escreve Leonardo Boff, teólogo, filósofo e escritor.

Segundo ele, "as ruas estão gritando por um Brasil de gente e não de negócios e de negociatas; por uma sociedade menos malvada devido às desigualdades gritantes; por relações sociais transparentes e menos escusas que escondem a praga da corrupção; por uma democracia onde o povo é chamado a discutir e a decidir junto com seus representantes o que é melhor para o país".

Eis o artigo.

Estimo que parte das razões que levaram multidões às ruas no mês de junho tem sua origem nos equívocos conceituais presentes nas políticas públicas do governo do PT. Não conseguindo se desvenciliar das amarras do sistema neoliberal imperante no mundo e internalizado, sob pressão, em nosso pais, os governos do PT tiveram que conceder imensos benefícios aos rentistas nacionais para sustentar a política econômica e ainda realizar alguma distribuição de renda, via políticas sociais, aos milhões de filhos da pobreza.

O Atlas da exclusão social e os ricos no Brasil (Cortez, 2004), embora seja de alguns anos atrás, mantém sua validade, como o mostrou o pesquisador Marcio Pochmann (O pais dos desiguais. Le Monde Diplomatique, 2007). Passando por todos os ciclos econômicos, o nível de concentração de riqueza, até a financeirização atual, se manteve praticamente inalterado. São 5 mil famílias extensas que detêm 45% da renda e da riqueza nacionais. São elas, via  bancos, que emprestam ao governo; segundo os dados de 2013, recebem anualmente do governo 110 bilhões de reais em juros. Para os projetos sociais (Bolsa Família e outros) são destinados apenas cerca de 50 bilhões. São os restos para o que é considerado "o resto".

Em razão desta perversa distribuição de renda, comparecemos como um dos países mais desiguais do mundo. Vale dizer, como um dos mais injustos, o que torna nossa democracia extremamente frágil e quase farsesca. O que sustenta a democracia é a igualdade, a equidade e a desmontagem dos privilégios.

No Brasil se fez até agora apenas distribuição desigual de renda, mesmo nos governos do PT. Quer dizer, não se mexeu na estrutura da concentração da renda. O que precisamos urgentemente, se quisermos mudar a face social do Brasil, é introduzir uma redistribuição que altere os mecanismos de  apropriação de renda. Concretamente significa: tirar de quem  tem demais e repassar para quem tem de menos. Ora, isso nunca foi feito. Os detentores do ter, do poder, do saber e da comunicação social conseguiram sempre impedir esta revolução básica, sem a qual manteremos indefinidamente vastas porções da população à margem das conquistas modernas. O sistema político acaba servindo a seus interesses. Por isso, em seu tempo, repetia com frequência Darcy Ribeiro que nós temos uma das elites mais opulentas, antissociais e conservadoras do mundo.

Os grandes projetos governamentais destinam porções significativas do orçamento para os projetos que as beneficiam e as enriquecem ainda mais: estradas, hidrelétricas, portos, aeroportos, incentivos fiscais, empréstimos com juros irrisórios do BNDES. A isso se chama crescimento econômico, medido pelo PIB, que deve se equacionar com a inflação, com as taxas de juros e o câmbio. Priviligia-se o agronegócio exportador que traz dólares à agroecologia, à economia familiar e solidária, que produzem 60% daquilo que comemos.       

O que as multidões da rua estão reclamando é: desenvolvimento em primeiro lugar e a seu serviço o crescimento (PIB). Crescimento é material. Desenvolvimento é humano. Signfica mais educação, mais hospitais de qualidade, mais saneamento básico, melhor transporte coletivo, mais segurança, mais acesso à cultura e ao lazer. Em outras palavras: mais condições de viver minimamente feliz, como humanos e cidadãos e não como meros consumidores passivos de bens postos no mercado.  Em vez de grandes estádios, cujas entradas aos jogos são em grande parte proibitivas para o povo, mais hospitais, mais escolas, mais centros técnicos, mais cultura, mais inserção no mundo digital da comunicação.

O crescimento deve ser orientado para o desenvolvimento  humano e social. Se não se alinhar a esta lógica, o governo se vê condenado a ser mais o gestor dos negócios do que o cuidador da vida de seu povo, das condições de sua alegria de viver e de sua admirada criatividade cultural.

As ruas estão gritando por um Brasil de gente e não de negócios e de negociatas; por uma sociedade menos malvada devido às desigualdades gritantes; por relações sociais transparentes e menos escusas que escondem a praga da corrupção; por uma democracia em que o povo é chamado a discutir e a decidir junto com seus representantes o que é melhor para o país.

Os gritos são por humanidade, por dignidade, por respeito ao tempo de vida das pessoas para que não seja gasto em horas perdidas nos péssimos transportes coletivos, mas liberado para o convívio com a família ou para o lazer. Parecem dizer: "recusamos ser animais famintos que gritam por pão; somos humanos, portadores de espírito e de cordialidade que gritamos por beleza; só unindo pão com beleza viveremos em paz, sem violência, com humor e sentido lúdico e encantado da vida".


O governo precisa dar esta virada.

Por Leonardo Boff

Fonte: Unisinos

COMO DIZIA O POETA

Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não...


Vinícius de Moraes
Na foto: Natashia Santana - jornalista santarena

METADE


Não passe sua vida sendo metade do que deveria ser. 
Sonhos podem sim se realizar. Nunca se subestime.
 Lute pelo que é correto. 
Guardar sentimentos dentro de nós só nos deixa doentes.
 O amor bate em nossas portas de maneiras e formas diferentes.
 Amar demais nunca é demais, amar de menos é demais. 
É necessário ouvir a voz do coração. 
Honestidade é tudo. O caráter é essencial. 
Abra os olhos para as coisas que realmente importam, descarte o restante. 
São poucos os que você pode depositar sua confiança, mas esses poucos estarão sempre com você e de uma forma ou outra devem sempre ser lembrados. 
Não faça da rotina um estilo de vida.
 Busque novos horizontes.
 Faça novas descobertas. Ás vezes é preciso mudar. 
E o mais importante: seja sempre você, e não passe sua vida sendo metade do que deveria ser.


Desconheço a autoria

ACEITE NOSSAS CONDOLÊNCIAS FRANCIMAR FARIAS


Contrastes da vida. No último encontro,  que tive com a Francimar Farias,  no portão da emissora,  ela me dizia que já  tinha comprado a mesa do Baile e iria lá participar da festa junto de nós. 

Mas apesar de ser a vontade da colega, não era  essa a vontade de Deus. E,   no sábado, enquanto festejávamos cheios de alegria o Baile de Aniversário da Rádio Rural, Francimar  Farias se despedia eternamente do sobrinho e afilhado João Carlos (John Charles),  de 23 anos de idade, que faleceu,  em Belém.

Em sua página do face book Fracimar postou assim: "Meu sobrinho e afilhado João Carlos(John Charles) agora alegra os céus, com seu sorriso, seu humor, sua alegria. Os anjos ganham mais um ser iluminado para fazer parte do grupo celeste. Adeus meu filho! Olhe por nós que por aqui ainda estaremos. Até breve. Te amo"! 

É verdade Fran, os nossos sobrinhos são,  realmente , preciosidades que Deus nos presenteia como forma de multiplicar nosso carisma e amor maternal.E certamente quando nos deixam vão para a o céu e se tornam anjos a velar por nós, Eu,  assim como você,  sou loucamente apaixonada por todos os meus sobrinhos e sobrinhas, cada um e cada uma de um jeito muito especial. 

Por isso, entendo muito bem a sua dor, neste momento,  minha amiga. Então, deixo  a você e sua família minhas  condolências e  abraço especial nessa hora de tristeza e dor. Senti sua falta em nossa festa,  mas ao mesmo tempo entendemos esse momento de dor e despedida que ora dilacera seu coração de tia e madrinha. Coragem Amiga! E que Deus conforte você e toda sua família neste momento difícil.. 

Socorro Carvalho e família

OLHA NÓS AI NO BAILE DE ANIVERSÁRIO DA RÁDIO RURAL


Eu - Socorro, Alberto, Naelb, Joelma  Pires e Mira ( esposo dela)
 Aqui, somos nós parte dos integrantes da comissão de organização e realização da festa de aniversário da emissora.


Só temos a agradecer a Deus, acima de tudo. Depois agradecemos nossos ouvintes que nos ouvem e nos respeitam.Por último, agradecemo-nos, uns aos outros,  pela amizade e companheirismo aos que vieram nos ajudar nessas horas de muito trabalho.

Nosso abrigado a cada um e cada uma que contribuiu na organização de forma direta e indiretamente. Em especial,  agradecemos Joelma Pires nossa Gerente Administrativa,  que foi incansável junto de nós nos ajudando e nos  dando apoio necessário para que tudo ocorresse com tamanho sucesso.

Ao mesmo tempo,  pedimos desculpas pelas falhas cometidas ou qualquer descontentamento que tenha ocorrido, no evento. Os erros certamente nos servirão de base para que em 2014 possamos realizar o Baile Jubilar sem esses erros e da melhor forma possível  acertar cada detalhe de forma positiva.

Socorro Carvalho

Confira alguns momentos NOSSOS entre um break e outro no Signus Club...
Ronnie Dantas na bilheteria do Signus

Naelb, Francy e Joelma

Olha nós : Joelma, Naelb, Francy e euzinha


Eu e Francy 

Francy e Alberto

Joelma Pires e o esposo Mira

Eu e Sônia na bilheteria do Signus

Sônia Lúcia em clik especaial

Sônia com Naelb - o cansaço não arrancou os sorrisos bonitos das meninas

Olha o Raik Pereira - aproveitando os últimos momentos do baile

Aqui Raik e Edilson  Canto

Raik e Edilson com Luciene Santos, Tânia Maria e cia.
Mayane Nascimento também estava presente no Baile