domingo, novembro 10, 2013

LANÇAMENTO DO LIVRO "AGRICULTURA FAMILIAR: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA AS CRIANÇAS”

Jornalista Ailanda Tavares, Profª Dra. Raimunda Monteiro
 e a jornalista Alciane Ayres

Na noite do sábado (09),  foi o lançamento  do livro-reportagem "Agricultura Familiar: merenda saudável para as crianças", de autoria das jornalistas Ailanda Tavares e Alciane Ayres.

A noite de autógrafos ocorreu no VI Salão do Livro , Espaço Pérola do Tapajós no Parque da Cidade.

O livro é resultado da especialização em Jornalismo Científico da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), sob a orientação da Profª Dra. Raimunda Monteiro.

A obra retrata os aspectos da situação atual da agricultura familiar; voltada para a organização em atender as demandas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); os desafios Institucionais de implementação do programa e os efeitos na vida de quem fornece e quem consome os produtos.

O momento foi  prestigiado por amigos  das duas autoras e visitantes  que marcaram presença na  penúltima noite da VI Edição  do Salão do Livro do Baixo Amazonas.

Socorro Carvalho


Confira as fotos: 
Jornalista Júlio Guimarães com Alciane e Ailanda

Jornalista Jota Ninos com a noiva Ana Charlene
e as duas jornalistas

ÍTALO MENINO

De um sonho de amor você surgiu.
Olhar de candura, inocente ternura.
Sorriso de rimas, cheiro de poesia.
Ítalo menino!
Na quimera do poema,
Você enfeita versos,
Faz-se doce  inspiração.
Criança linda!
De Deus é canção.
Música que encanta.
Estribilho e refrão.
Dos seus pais é melodia preferida,
Perfeita harmonia de cada manhã.
Ítalo menino!
Seus olhos são sementes de esperança.
Seu sorriso a mais perfeita criação.
Você é arte preciosa...
Escultura  de anjo  em forma singular.
Riso, rima, alegria, mimo.
Ítalo menino!



Socorro Carvalho
* Enfim, o poema prometido Ítalo!
Com todo meu carinho e amor, neste dia do seu aniversário.
Saúde e felicidades, sempre.

OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS


FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de "sorrisos amáveis".

SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

CHAME as pessoas PELO NOME. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.

SEJA amigo e prestativo. Se você quiser ter amigos seja amigo.

SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo o prazer.

INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.

SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.

SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.

PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.

PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale na vida é aquilo que fazemos para os outros.



Autor desconhecido

A CULPA DOS MALES QUE NOS ACONTECEM


Em todos os males que nos acontecem, olhamos mais para a intenção do que para o efeito. Uma telha que cai de um telhado pode ferir-nos mais, mas não nos desola tanto como uma pedra atirada de propósito por uma mão maldosa. O golpe, por vezes, falha mas a intenção nunca erra o alvo. A dor física é a que menos se sente nos ataques da sorte e, quando os infortunados não sabem a quem culpar pelas suas infelicidades, culpam o destino, que personificam e ao qual atribuem olhos e uma inteligência disposta a atormentá-los intencionalmente.

É o caso de um jogador que, irritado com as suas perdas, se enfurece sem saber contra quem. Imagina que a sorte se encarniça intencionalmente para o atormentar e, encontrando alimento para a sua cólera, excita-se e enfurece-se contra um inimigo que ele próprio criou. O homem sábio, que em todas as infelicidades que lhe acontecem só vê golpes da fatalidade cega, não tem essas agitações insensatas; grita na sua dor, mas sem exaltação, sem cólera; do mal que o atinge só sente os ataques materiais, e os golpes que recebe podem ferir a sua pessoa, mas nenhum atinge o seu coração.

Jean-Jacques Rousseau

Retirado de in 'Os Devaneios do Caminhante Solitário'