segunda-feira, abril 14, 2014

E AO CHEGAR AOS MEUS 20 ANOS, TENHO SIM ALGO A DIZER:


" Orgulho-me  de ser quem eu sou... 



É sério,

por mais que a vida cobre muito, e me jogue ciladas, me orgulho de está passando por ela e superando as dificuldades. Orgulho-me  demais de estar sendo forte para enfrentar a todos que querem meu mal, os obstáculos, as consequências e, o melhor de tudo,  aprender com cada um deles."

Orgulho-me também de ter e poder com quem contar...principalmente nos momentos em que pareço fraquejar. Mas que só pareço. Criei raízes tão fortes, que tornei-me quase inabalável, e mesmo que tentem, pra me derrubar, vão ter de se esforçar muito.




E nunca deixando jamais de perder a FÉ em DEUS. Busco alcançar meus objetivos, por mérito e esforço próprio, sem ter de passar por cima de ninguém... isso é ter princípios, dignidade, caráter, educação... princípios esses muito bem ensinados pela minha Mãe ( Socorro Carvalho). À quem devo tudo... Mas, em um mais que especial agradecimento quero dizer: Muito obrigado Mãe, por junto com as pessoas que ao longo do tempo vieram a somar na minha vida (família, namorada,amigos), me tornar o que hoje sou... 



Muito obrigado mesmo ! —  se sentindo abençoado.


Pedro Carvalho Lima

* Lindo, filho. Você é o meu Bem mais valioso... Te  Amo INFINITAMENTE.
Você  é meu presente de Deus!!

UM ÂNGULO ESPECIAL

Era uma manhã de um dia de semana, desses de céu aberto e muito sol. Um trabalhador dirigiu-se para seu local de trabalho.

Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar. Era uma sala muito ampla e ele sentou num dos últimos lugares, bem ao fundo.

Ali se pôs a fazer sua oração cheia de vida, dialogando com Jesus.

Ouviu, então, em meio ao silêncio, uma voz de alguém, cuja presença não tinha percebido: Escute, venha aqui. Venha ver a rosa.

Ele olhou para os lados, para a frente e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares. Levantou-se e a voz falou outra vez:

Venha ver a rosa.

Embora sem entender, ele se dirigiu até a frente e percebeu que sobre a mesa havia realmente um vaso, no qual estava uma linda rosa.

Parou e começou a observar o homem maltrapilho que, vendo-o hesitante, insistiu: Venha ver a rosa.

Sim, estou vendo a rosa, respondeu. Por sinal, muito bonita.

Mas o homem não se conformou e tornou a dizer:

Não, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa.

Diante da insistência, o trabalhador ficou um tanto perturbado. Quem seria aquele homem maltrapilho? O que desejaria com aquele convite?

Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele? Finalmente, venceu as próprias resistências, e se sentou ao lado do homem.

Veja agora a rosa, falou feliz o maltrapilho.

De fato, era um espetáculo todo diferente. Exatamente daquele lugar onde se sentara, daquele ângulo, podia ver a rosa colocada sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-íris.

Dali podia-se perceber um raio de sol que vinha de uma das janelas e se refletia naquele vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um colorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos visuais de um arco-íris.

E o trabalhador, extasiado, exclamou: É a primeira vez que vejo uma rosa em cores de arco-íris. Mas, se eu não tivesse me sentado onde estou, se não tivesse tido a coragem de me deslocar de onde estava, de romper preconceitos, jamais teria conseguido ver a rosa, num espetáculo tão maravilhoso.

Reflexão:

É preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso.

O amor assume coloridos diversos, se tivermos coragem de nos deslocarmos de nosso comodismo, de romper com preconceitos, para ver o diferente e o novo.

Há uma rosa escondida em toda pessoa, que não estamos sendo capazes de enxergar.

Há necessidade de sairmos de nós mesmos, de nos dispormos a sentar em um lugar incômodo, de deixar de lado as prevenções, para poder ver as rosas do outro, de um ângulo diverso.

Realizemos essa experiência, hoje, em nossas vidas. Procuremos aceitar que podemos ver um colorido especial onde, para nós, nada havia antes, ou talvez, de acordo com nosso modo de pensar, jamais poderiam ser vistas outras cores.

Desconheço a autoria
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