Por Nilson Vieira |
O dia se finda e a noite vem silenciosa, tímida e ao mesmo tempo quente...
Quente de temperatura, falta de vento, ausência de brisa leve a embalar a poesia.
Meus olhos fixos num emaranhado de palavras se perdem.
Enquanto meus dedos criam frases, textos etc...
No doce da vida, sorrisos ternos, crianças nas ruas.
O perambular de pensamentos é saudade!
O verso vai surgindo, se juntando nas estrofes, se transformando em poema.
A espera pelo outro dia é inevitável.
Porém, de um tempo e de lida surpreendentes.
Quente de temperatura, falta de vento, ausência de brisa leve a embalar a poesia.
Meus olhos fixos num emaranhado de palavras se perdem.
Enquanto meus dedos criam frases, textos etc...
No doce da vida, sorrisos ternos, crianças nas ruas.
O perambular de pensamentos é saudade!
O verso vai surgindo, se juntando nas estrofes, se transformando em poema.
A espera pelo outro dia é inevitável.
Porém, de um tempo e de lida surpreendentes.
Enquanto cá em meu refúgio,
Faço de conta que o tempo já não conta, nem ao menos me importa.
Uma música de fundo, uma poesia melodiosa...
Vem suave afagando a mente e o cansaço.
Por hoje chega.
Faço de conta que o tempo já não conta, nem ao menos me importa.
Uma música de fundo, uma poesia melodiosa...
Vem suave afagando a mente e o cansaço.
Por hoje chega.
Amanhã é um novo dia.
Se Deus quiser estarei de volta.
A escrever um novo texto, um novo poema sobre o cotidiano da vida.
Se Deus quiser estarei de volta.
A escrever um novo texto, um novo poema sobre o cotidiano da vida.
Boa noite!!