Era você. Sua presença concreta diante do olhar surpreso, ainda náufrago entre
doces quimeras . Quisera fosse miragem, mas era verdade. Era você. Era sua
imagem. Não era miragem, fantasia, nem
tampouco criação da fértil imaginação. Era você, real, imagem concreta e
feliz da sua mais real expressão ,
fazendo saltar dos olhos reflexos de um
coração marejado de lágrimas.
O coração apertado bateu forte, mas dessa vez, sem ritmo. O olhar ficou triste e a s lembranças boas deram lugar a uma compostura triste. Os passos sem direção caminhavam lentos numa luta estúpida. Tentativa de provar o contrário, numa verdade impossível de se modificar.
De repente, o contraste, sonho se confronta com realidade. Era você, de verdade, com gestos e expressões timbradas.Não era miragem. Nem imaginação. O corpo tentava arrancar as marcas, apagar palavras murmuradas daquele amor imaginável.
O olhar perdido procurava arrimo. Passos sem destino na procura de respostas, que justificassem o injustificável. O silêncio faz-se ruído em meio a essa tempestade...
O coração apertado bateu forte, mas dessa vez, sem ritmo. O olhar ficou triste e a s lembranças boas deram lugar a uma compostura triste. Os passos sem direção caminhavam lentos numa luta estúpida. Tentativa de provar o contrário, numa verdade impossível de se modificar.
De repente, o contraste, sonho se confronta com realidade. Era você, de verdade, com gestos e expressões timbradas.Não era miragem. Nem imaginação. O corpo tentava arrancar as marcas, apagar palavras murmuradas daquele amor imaginável.
O olhar perdido procurava arrimo. Passos sem destino na procura de respostas, que justificassem o injustificável. O silêncio faz-se ruído em meio a essa tempestade...
Socorro Carvalho
Mais um belo texto que inspira-nos para a rte de bem "poetisar"!
ResponderExcluirtudo de bom!