Cada segundo é como uma eternidade.
O tempo se prolonga, parece estático.
Silêncios se misturam.
E o ruído dos sentidos, se perde na razão.
Antônimos, sinônimos são contra pontos das metáforas...
No peito arrebatado, um indefinível querer.
Enquanto as palavras se calam dentro da voz embargada.
Renúncia dolorida, angústia sentida.
O tempo se prolonga, parece estático.
Silêncios se misturam.
E o ruído dos sentidos, se perde na razão.
Antônimos, sinônimos são contra pontos das metáforas...
No peito arrebatado, um indefinível querer.
Enquanto as palavras se calam dentro da voz embargada.
Renúncia dolorida, angústia sentida.
Tudo silencia.
Solidão enfurecida, na insônia incompreensível da madrugada fria.
O peito em silencio, sufoca e cala os sentidos.
Solidão enfurecida, na insônia incompreensível da madrugada fria.
O peito em silencio, sufoca e cala os sentidos.
O corpo em chama, reclama, te chama.
Adormece na bruma dos desejos...
Adormece na bruma dos desejos...
Enquanto, murmúrios de saudades ecoam em meus ouvidos.
Socorro Carvalho
Apenas uma palavra: DIVINO
ResponderExcluirDeixo cumprimentos
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Socorro Carvalho,
ResponderExcluirvim aqui procurando o que ler e achei um texto que vai me fazer refletir por muito tempo!
Excelente.
Um abração carioca.