Na amplidão da noite
Divagam pensamentos e desejos
Sobre a mesa
Taças de cristal, queijo, vinho
Um uma espera infinda...
A ansiedade doma os sentidos
Direciona rumo a um oceano de devaneios...
No papel ensaio de versos soltos
A rima intercalada
Fala de um amor em erupção
Vulcão de carícias
Chama acessa a queimar o coração...
Uma taça de vinho, mais uma, mais outra...
E o pensamento faz flutuar a imaginação
A embriaguez tira o pudor da razão
Despe a sensatez
Faz versos de excitação
Tudo é euforia, poesia.
No ápice da imaginação bandida
Fica ali escondida no peito do poeta
Traquinos gritos de delírios
Divagam pensamentos e desejos
Sobre a mesa
Taças de cristal, queijo, vinho
Um uma espera infinda...
A ansiedade doma os sentidos
Direciona rumo a um oceano de devaneios...
No papel ensaio de versos soltos
A rima intercalada
Fala de um amor em erupção
Vulcão de carícias
Chama acessa a queimar o coração...
Uma taça de vinho, mais uma, mais outra...
E o pensamento faz flutuar a imaginação
A embriaguez tira o pudor da razão
Despe a sensatez
Faz versos de excitação
Tudo é euforia, poesia.
No ápice da imaginação bandida
Fica ali escondida no peito do poeta
Traquinos gritos de delírios
Na insensatez nua da poética...
Mais um taça de vinho...
Mais um taça de vinho...
Socorro Carvalho