Já não sei quantos versos criei
Nem quantos poemas rimaram o abandono.
E no desencanto da ausência
Vi o amor rimar com a dor...
A saudade rimar com ansiedade
Saudade que nunca trazia você.
E uma ansiedade que machucava todo meu ser.
Na imaginação via meus sonhos jogados
Soltos, perdidos em meio a desilusão.
Era o silêncio cortado pelos soluços da solidão...
Quanto rimas, versos, poemas...já não sei.
Socorro Carvalho
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