quinta-feira, janeiro 26, 2012

APÓS VOLTAR DO CANADÁ, LUIZA ABRE LOJA ON-LINE DO MAGAZINE LUIZA




Vídeo do comercial que fez Luiza ser conhecida
Uma semana após voltar do Canadá ao Brasil, a estudante Luíza Rabello, 17, começa a atuar como garota propaganda do Magazine Você, loja em redes sociais do Magazine Luiza.

A rede de varejo abriu hoje o programa que prevê que o internauta crie uma loja virtual do Magazine com até 60 produtos dentro do seu perfil no Facebook ou Orkut, recomende aos seus amigos, estimule vendas e ganhe comissão de 2,5% a 4,5%.

Acompanhada dos pais, Luiza esteve hoje em entrevista coletiva em São Paulo e será uma das "embaixadoras" do Magazine Você. Ela também gravou um vídeo iniciando sua loja do Magazine Luiza.

"Aproveitamos o burburinho gerado pelo vídeo e queremos fazer da Luiza uma das garotas propaganda do Magazine Você", disse Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas do Magazine Luiza.

Luiza Rabello, filha do colunista social paraibano Gerardo Rabello, ganhou notoriedade na internet há algumas semanas após estrelar um comercial da construtora Água Azul.
O filme foi ao ar no dia 12 e Luiza é mencionada pelo pai, que fala de toda a família reunida, "menos Luiza, que está no Canadá".

Não demorou muito para o vídeo se tornar um viral. De volta ao Brasil, Luiza já recebeu diversas propostas para ser garota propaganda e participou de festas e desfiles durante a São Paulo Fashion Week.

A intenção do Magazine Luiza com a loja social é ter pelo menos 10 mil lojas criadas por internautas até o fim do ano. Isso permitiria um alcance de 1,2 milhão de outros internautas, já que, em média, cada usuário de Facebook ou Orkut tem 120 amigos.



 Fonte:Folha

PADRE ANTÔNIO MARIA É RENDIDO DURANTE ASSALTO A MOSTEIRO EM JACAREÍ

Padre Antonio Maria - foto: Rivaldo Gomes - 16.abr.11/Folhapress 
Seis homens armados e encapuzados invadiram na noite de ontem (25) o mosteiro Karim, na cidade de Jacareí (84 km de São Paulo). Durante o assalto, 15 pessoas foram rendidas, entre freiras, jovens adotados, o caseiro do local e o padre Antônio Maria, que também é cantor e escritor e já fez parceria com artistas como Roberto Carlos.

O grupo foi amarrado e trancado em um quarto. Segundo uma das freiras, o padre, o caseiro e três jovens foram rendidos em uma casa separada do mosteiro, e um dos rapazes foi obrigado a levar os suspeitos até o mosteiro, onde os outros reféns foram rendidos.

"Eles disseram que não iam fazer mal nenhum, mas que queriam dinheiro. Eu disse: 'meus filhos, não façam isso, nós não temos dinheiro. Nós lutamos com dificuldade'. Até as pessoas imaginam muitas vezes que eu nado em dinheiro, porque canto, porque tenho discos, vou à televisão. Porque sou amigo do Roberto Carlos e isso não quer dizer nada", contou o padre.

Logo após ser desamarrado, o religioso teria dito a um dos integrantes do bando que iria rezar por ele; o mesmo teria pedido perdão pelo crime e pedido ainda um abraço do sacerdote, no que foi atendido.

Segundo a assessoria do padre Antônio Maria, é a segunda vez em dois anos que o mosteiro é assaltado.

O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Jacareí. Segundo a polícia, o grupo levou dois carros, televisores, computadores, celulares e R$ 1.100 em dinheiro. Ninguém foi preso.

Fonte: Folha

ENCONTRO INTERNACIONAL DE FUNDAÇÕES DEBATE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SOCIAL

Promovido pela Fundação Banco do Brasil e pela Fondation Macif, da França, o evento acontece no dia 30 de janeiro, em Brasília/DF, com o objetivo de alinhar a construção do Polo Regional de Fundações da América do Sul.


O Polo, assim como acontece em outras regiões do mundo, integrará a Rede Internacional de Fundações, que delibera ações e programas em diversos segmentos visando à redução das desigualdades sociais, econômicas e ambientais entre os países. Na ocasião, também será apresentada a proposta do IV Encontro Internacional de Fundações, previsto para ocorrer no Brasil após a Conferência Rio +20.


Entre os convidados estão os representantes das principais instituições do Terceiro Setor no Brasil: Fundação Parque Tecnológico de Itaipu; Fundação Odebrecht; Fundação Orsa; Fundação Vale; Fundação Araucária; Instituto Camargo Correa; Instituto Votorantim; Instituto Oi Futuro; Fundação CSN (Companhia Siderúrgica Nacional); Fundação AVINA; Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social; e GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas).

Programação:
Dia 30 de janeiro de 2012
8h – Recepção e Credenciamento
8h30 – Abertura / Apresentação de instituições participantes
10h - Painel “Inovação Social e Tecnologia Social” / Debate                        
- Jorge Streit, presidente da Fundação Banco do Brasil
- Alain Philippe, presidente da Fundação MACIF e Presidente da Rede Internacional de Fundações
- Ricardo Neder, professor da Universidade de Brasília e coordenador do Observatório pelo Movimento da Tecnologia Social na América Latina
14h – Painel “Os Objetivos do IV Encontro Internacional de Fundações” / Debate “Polo Regional da América do Sul da Rede Internacional de Fundações” / Debate
16h40 - Encaminhamentos
17h40    Encerramento
- Jorge Streit, presidente da Fundação Banco do Brasil

Serviço:
Inovação Social e Tecnologia Social - encontro de intercâmbio rumo à construção do Polo Regional de Fundações da América do Sul
Dia: 30 de janeiro
Horário: a partir das 8h
Local: Manhattan Hotel (SHN Quadra 2, Bloco A – Brasília/DF)



Fonte: FBB



TESE DE MESTRADO DA USP SOBRE 'INVISIBILIDADE PÚBLICA'

'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'


Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. 
                    
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: 'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? 

Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?   

Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?   

Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome.

São tratados como se fossem uma 'COISA' 


Fonte: Blog do JK

SÃO RAIMUNDO VENCE DE VIRADA NO COLOSSO DO TAPAJÓS

São Raimundo Esporte Clube - Pantera Negra  santareno
Depois de um primeiro tempo não muito satisfatórioe perdendo pelo placar  de 1 X 0 para Tuna, o São Raimundo voltou com outra atitude para o segundo tempo e venceu o jogo de virada.


 A Tuna ganhou o primeiro tempo com um gol de Fabio Oliveira escorando uma bola que tocou na trave e ficou a feição para ele abrir o placar. Labilá cobrando pênalti no segundo tempo empatou e o São Raimundo chegou a vitória com uma gol de Deo Curuçã, em falha incrível do goleiro André Luis ,que levou um sonoro frango.


O São raimundo com a vitória subiu para o quinto lugar com 4 pontos. No próximo domingo joga contra o Independente novamente no Colosso do Tapajós. A Tuna com 3 pontos, está na penúltima colocação, sábado pela manhã joga contra o São Francisco no Sousa .

O Arbitro Joel Alberto Teixeira Resende ,com  uma torsão no tornozelo, teve que ser substituído aos 30 minutos do segundo tempo pelo quarto árbitro, o Santareno Robinaldo Andrade.

São Raimundo 2-1 Tuna Luso
Local:Colosso do Tapajós
Árbitro: Joel Alberto Teixeira Resende
A1:Hélcio Araújo Neves
A2: Odonaldo Cardoso Alho Jr
4ºA: Robinaldo Andrade
Renda : R$ 28.014
Público Pagante : 2.868
Não Pagante: 800
Público Total: 3.868

1º tempo
Tuna 1-0 Fabio Oliveira aos 36 minutos
2º tempo
São Raimundo 1-1 Labilá (Pênalti)aos 21 minutos
São Raimundo 2-1 Deo Curuça aos 27 minutos

São Raimundo:Labilá- Amaral - Hélder- Filho- e Anderson Cruz (Evandro): Rodrigo Santarém-(Déo Curuça)Dudu-Fabinho-(Adriano Miranda) e Fininho. Zé Rodrigues e João Pedro. Técnico: Nildo Pereira

Tuna Luso: André Luis, Sinésio, Bruno Oliveira,Edilson Belém, e Carlinhos Maraú: Euller, Lineker,(Ilailson) Diogo e André Mensalão (Jean Sá). Fabio Oliveira e Beá(Edilson) Técnico:Charles Guerreiro



* São Raimundo é um grande time, apenas os jogadores foram, de certa forma, atingidos por essa falta de vergonha da diretoria que fica  se degladiando  de forma absurda  e vergonhosa. Porém, mesmo apesar de  tudo isso    o São Raimundo é um time santareno e também representa o  nosso futebol. Por isso  merece todo o respeito da torcida e da imprensa de Santarém. São Francisco  entrou com tudo no campeonato, acho isso ótimo, no entanto não podemos esquecer das alegrias e honras que o SÃO RAIMUNDO nos deu.   (socorro Carvalho)