Sou a liberdade da fantasia real.
Sofro metamorfoses, sou de fases.
Feito a lua me mostro e me escondo.
As entrelinhas da poesia é meu fascínio.
Delírios e devaneios.
Sou prosa e poesia.
Rima, refrão, sou mutável, sou métrica dos versos.
Linguagem muda, a escrita.
Voz que se desnuda na amplidão.
Sou “santa” e pecadora;
Sou dama e “puta”;
Sou anjo e demônio.
Sou bruma e tempestade...
Incógnita noturna.
Resposta contida, fragmentada.
Psiu, silêncio!!
Preciso escutar a voz do meu eu
Escondida dentro desse silêncio que fala...
Socorro Carvalho
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