sábado, junho 29, 2013

HISTÓRIA DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

Conheça as Jornadas Mundiais da Juventude

Em 1984 foi celebrado na Praça São Pedro, no Vaticano, o Encontro Internacional da Juventude com o Papa João Paulo II, por ocasião do Ano Santo da Redenção. Na ocasião, o Papa entregou aos jovens a Cruz que se tornaria um dos principais símbolos da JMJ, conhecida como a Cruz da Jornada.

O ano de 1985 foi declarado Ano Internacional da Juventude pelas Nações Unidas. Em março houve outro encontro internacional de jovens no Vaticano e no mesmo ano o Papa anunciou a instituição da Jornada Mundial da Juventude.


Todos os anos ela acontece em âmbito diocesano, celebrada no Domingo de Ramos e, com intervalos que podem variar entre dois e três anos, são feitos os grandes encontros internacionais.




Fonte: Site Oficial da JMJ


MUDE O BRASIL, MAS COMECE POR VOCÊ!

Manifestações pipocam pelo país num misto de revolta, indignação, desespero e pancadaria. Será que o povo brasileiro acordou ou está sendo mais uma vez manipulado por pessoas sagazes que sabem se aproveitar das fragilidades humanas? Coisa pra se pensar, não é mesmo?! Penso que o país pode mudar, sim; mas creio que a mudança deve começar por cada um, afinal, o Brasil somos nós! A passividade com a qual aceitamos a corrupção nada mais é do que a tolerância que exercitamos diante de nossas próprias mazelas pessoais. Que me desculpem os cidadãos honestos, pois sei que existem; mas a maioria dos brasileiros traz a corrupção nas entranhas, resquícios da formação do nosso povo com pessoas da pior linhagem (os historiadores bem sabem).


Lutar contra a própria natureza é tarefa das mais árduas e, nesse sentido, parabenizo o povo sofrido por se insurgir contra os desmandos e a exploração vigentes. No entanto, lamento a forma como alguns protestam,voltando-se contra outros pares (imersos em igual sofrimento), projetando-lhes toda a ira que deveriam canalizar de modo construtivo para despertar a consciência de tantos adormecidos.


Não é depredando lojas nem destruindo o patrimônio público que iremos alcançar nossos objetivos. Penso que não é justo destruir o que alguém construiu só para extravasar revolta e dor acumulada por anos de exploração consentida. É preciso haver uma mudança na mentalidade do povo, e tomara que isso esteja ocorrendo mesmo; mas temo que seja somente um espasmo de incômodo que não levará a uma real modificação de hábitos já arraigados e largamente praticados entre as pessoas do nosso país.

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EU QUERO..



“Ainda que fosse só a boa conversa, a química eletrizante, o sexo livre. Ainda que fosse só a atração física, a admiração das ideias ou os beijos encaixados.
Você já me valeria à pena.

Mas não é. Tem isso e ainda todo o resto. Escuto as pessoas se queixarem repetidamente que o amor completo anda escasso no mercado. Encontra-se, às vezes, só a beleza, a afinidade ou o sexo inesgotável. Falta o resto. Ou ainda, a paciência, o companheirismo, o aconchego. Mas a incompletude, ainda sim, reina.

E os pessimistas, dizem que não é possível achar alguém do jeitinho que você quer. Alguém que te complete, que te baste, que te encante repetidamente. Eu, insisto no contrário. Porque amores incompletos, não saciam a fome. É como uma dieta só de proteína – você se sustenta por um tempo, se engana, inventa que o buraco no estômago está saciado – bebe água, fuma um cigarro. Mas, a falta de carboidrato, cedo ou tarde, pega. E você volta pro início.

Eu nunca quis um amor perfeito.

Eu quero mesmo é um amor cheio de erros, que vai sendo alinhado durante o caminho. Porque se tudo já começa certo, não vive-se o prazer da vitória.

Eu quero um amor quentinho, daqueles de aconchego no fim de tarde, de colo depois de um dia de cão, de beijo no nariz ao acordar.

Eu quero um amor livre – sem a ideia desajustada que um pertence ao outro. Com menos regras ditadas – e mais pontos de vista ouvidos.

Eu quero alguém com o qual possa fazer sexo sem regras – em nome das descobertas. Porque sexo bom de verdade, é aquele com instinto e sem razão.

Eu quero um amor com respeito. Não daquele tipo das “moças de respeito” que querem seu patrimônio corporal preservado. Eu quero aquele respeito que te permite ver o outro como um outro ser – cheio de vontades e desejos. Respeito é aceitar que o outro é diferente de você.

Eu quero um amor que me ajude crescer. Por que o essencial, faculdade nenhuma ensina. O essencial aprende-se na troca de ideias, no debate, nos pontos de vista trocados.

Eu quero um amor que me valorizasse. Não somente pelas coisas cotidianas, mas principalmente pelas qualidades que poucos enxergam.

Eu quero um amor que me enxergue. Mas não que enxergue somente as coisas óbvias – porque, de obviedades, a vida está cheia. Eu quero alguém que me enxergue lá no fundo – e, ainda, sim, goste de mim.

Eu quero alguém que queira ouvir verdades – e falar, também, na mesma proporção. Porque meias-verdades não interessam. Difícil mesmo é achar alguém que esteja pronto pra ouvir até o mais pesado, até o mais doído e retribuir na mesma moeda.

Eu quero alguém que me ache “gostoso” – mas que entendesse que gostosura, mora mesmo nas entrelinhas.

Eu quero um amor que me mostre caminhos – invés de impor trajetórias.

Eu quero um amor que não me reprima – pelo contrário, que me provoque para que eu consigua mostrar o que vive escondido lá no fundo.

Eu quero um amor que sonha junto. E que corra atrás dos sonhos comigo. Não por imposição, mas por vontade de seguir a mesma trilha.

Eu quero alguém que não tenha jeito pra joguinhos. Porque deles, eu já me desencantei na adolescência.

Eu quero alguém que me ganhe nos detalhes. Alguém ao qual eu não consiga resistir. Alguém que traga brilho pros meus olhos a cada nova atitude, a cada nova ideia a cada novo sorriso.

Eu quero alguém pra ficar junto – alguém que entenda que pra estar junto não é preciso estar perto o tempo todo, mas sim do lado de dentro. Por que a proximidade física nem sempre completa tanto quanto a do coração.

E não sei se vai acontecer por insistência ou merecimento – mas esse amor um dia virá… antes do esperado, contrariando os que dizem que amor completo é coisa rara. E hoje, entendo, que o amor bom é o amor livre – que se recicla todos os dias como energia renovável. O quanto vai durar – não sei. Prefiro a provisoriedade completa, do que a permeabilidade vazia.

Por que eu quero… “


Desconheço o autor(a)

DIÁRIO DE BORDO



Sexta-feira, dia 21, chegando na comunidade de Pedreira. No porto, umas pessoas ao lado de um barco grande, consertando uma rede que serve como gaiola para criaçao de peixes. 

Estou atrás de dona Neuza Cardoso, ja faz alguns dias, mas ela nao pára. Estava em Sao Miguel, depois em Bacuri, do outro lado da ponta na casa da sua filha, e agora em Pedreira. 

Fui informada que ela está sim, mas tenho percorrer um caminho ate sua casa. Caminho maravilhoso, todo em sombra, com arvores grandes e aquele cheiro inconfundivel de mata, terra e ainda ouvindo o silencio barulhento da mata. 

Chego numa casa e ninguém lá. Ouço barulho de lenha e encontro dona Mauricia, Mais conhecida como dona Maúca, 83 anos, se recuperando de uma cirurgia de catarata, de uma virose e pasmem, catando lenha aos redores de sua casa. Pergunto sobre dona Neuza e ela me diz: ela está na casa da fulana (esqueci o nome) eu lhe levo lá!! Então vamos, disse. 

Sinceramente andamos mais um dez minutos e eu admirada daquela velha firme, forte e animada. Sorrindo o tempo todo e me contando que ainda pesca de vez em quando!!!

A foto foi encontrada no google, mas o texto maravilhoso é da jornalista Gerciene Belo