sábado, outubro 16, 2010

VOCÊ - FRAGMENTO LINDO... ESCONDIDO NAS ENTRELINHAS DO RELICÁRIO DESSE MEU CORAÇÃO


O coração é um eterno relicário...

Um caderno onde guardamos muitas coisas.

Entre elas, a saudade de pessoas, momentos, lembranças que ficaram para sempre dentro de nossas recordações.

Pessoas especiais que um dia tivemos e que o destino nos levou...

Momentos inesquecíveis que muito  aproveitamos para viver.

As vezes, um momento simples...
 Mas que se tornou mágico!

Mágico pelo que ele representou.

Uma música que fica,  uma lembrança que invade os pensamentos e se aloja na memória.

O tempo passa e dia a dia saímos pela vida buscando maneiras de construir novas histórias.
Em meio a essas tentativas nos apaixonamos, nos deixamos apaixonar, nos iludimos, iludimos pessoas, magoamos e somos magoados.
Nesse contraste a vida segue.

Mas deixa nas páginas do coração pequenos fragmentos de textos
 que, ainda hoje, nos servem de arquivos da memória.
 Alguns trechos, com certeza, rasgamos em pedacinhos e apagamos de vez.
Outros guardamos com todo cuidado e carinho para não deixar amassar ou perder.

E muitas vezes nos pegamos feito uma criança boba, com um bombom nas mãos, soltando aquele sorrisão de contentamento ao lembrarmos o quanto foi bom aquele momento.
Engraçado! Foi tudo tão simples e natural!
Ai está a razão de tudo.
O sentimento que vem natural não se deixa contaminar pelo mal e por isso se torna tão inexplicável.

Já tive muitos momentos assim... simples e surpreendentes.
E esses estão aqui... Bem dentro de mim, do meu coração.

Dentro do meu coração tem pessoas com quem aprendi muito da vida, com quem pude dividir um chocolate e aquilo era a coisa mais deliciosa da vida.

Por isso é que a cada dia me encanto mais com a VIDA.
Só ela pode nos proporcionar tantas maravilhas!!

Hoje, estou aqui olhando o tempo, relembrando bons momentos
e outra vez escrevendo novas páginas no relicário da minha existência.

Daqui algum  tempo...
Esses momentos de agora serão fragmentos preciosos.

Guardados bem escondidos dentro do relicário do meu coração.
Onde estarão escritos muitas coisas sobre o amor de verdade.
Esse amor que inebria, encanta, enfeitiça
e que mesmo diante das imperfeições floresce mais bonito a cada novo dia...

Assim é o amor que se faz pulsar , neste instante, dentro do meu peito.

Amor sincero. Amor eterno. Amor, simplesmente.

Esse sim, será uma lembrança única e eterna dentre todas as que já tenho dentro de mim.

Não tenho medo de amar. Amar é uma decisão.

E eu decidi AMAR.

Amar... VOCÊ.

Agora...
"Faz de conta que ainda é cedo...
Tudo vai ficar por conta da emoção,
Faz de conta que ainda é cedo...
E deixar falar a voz do coração"...



Um grande beijo



Socorro Carvalho

DUAS MULHERES. UMA MULHER. NENHUMA MULHER?! O PODER NA PONTA DO DEDO-PARA-NÓS

Ao fim e ao cabo -quer dizer "afinal, depois de tudo", para enfatizar que é bem no "fim mesmo!"- o que está em disputa nestas eleições é o controle do ventre: da terra e das mulheres. Afinal estas são as duas formas básicas de produzir a vida, relações de relações de ficar vivo

Com duas mulheres nas pontas dos dedos do eleitor no primeiro turno não é de se espantar que os mecanismos de controle das estruturas capitalistas e patriarcais se agitem e usem suas armas mais antigas e exclusivas: a Senhora Moral e a Senhora Religião.

Marina e Dilma são mulheres empoderadas pelo intenso trabalho de base e de organização de muitas comunidades e segmentos sociais ao longo dos últimos 30 anos: Mulheres! Muitas outras mulheres! Chegaram até aqui com trajetórias diferentes, mas alimentadas por práticas políticas de enfrentamento do machismo estrutural que a sociedade brasileira e também os movimentos sociais reproduzem. Hoje no Brasil já nos afirmamos com um feminismo classista. Um ecofeminismo socialista.

Não foi e não é o bastante! Dilma e Marina -e tantas outras de nós!- tiveram que aprender a caminhar pelos atalhos da política partidária, dos espaços de poder negados/negociados. E Marina chegou assim com ecologismo sem-classe e Dilma com pac sem-classe. Mulheres-em-si...; mas, não mulheres-para-si.

Que quanta tanta barriga de mulher nas propagandas! Tanta mulher e nenhuma mulher porque não há nenhum projeto de escuta e de encaminhamento de políticas de mulheres-para-si: mulheres do campo e da cidade, proletárias, camponesas, suas misérias sociais e eróticas e suas lutas. Não! Não! Os representantes do capitalismo e das religiões do mercado cercam a barriga da mulher-em-si e proclamam a propriedade privada, o controle da igreja e o controle do Estado. Ui! Os senhores representantes das fundadas verdades fundamentais.

Os fundamentalismos são palavras contra os corpos, palavras sem os corpos, palavras apesar dos corpos. Palavras que se solidificam em políticas, palavras que silenciam palavras outras. Os fundamentalismos e suas variáveis têm em comum a suspensão da escolha. Acreditando-se em fundamentos fundamentais, paralisa-se a vertigem da interpretação. Se existem as verdades fundamentais, o que se espera das pessoas é que observem, decorem, repitam, cumpram, guardem, obedeçam, estudem...; que desistam de perguntar por quê? Até quando? E se...?

O capitalismo é o fundamentalismo econômico contra a terra, sem a terra, apesar da terra reduzida a "meio de produção", forma básica de renda e acumulação. No Brasil, não podemos perguntar pela reforma agrária, por outro modelo agrícola. Os fundamentos fundamentais do capitalismo paralisam a interpretação e os meios de comunicação pedem que as maiorias sem-território observem, decorem, repitam, cumpram, obedeçam às verdades eternas da propriedade privada.

Ao fim e ao cabo, o capitalismo precisa manter sob rédea curta as dinâmicas de produção e reprodução da vida social. O debate embutido e que foi mascarado pela propaganda verde-sem-classe de Marina é a questão da terra, da propriedade da terra, da função social da terra.

O projeto comum de dominação sobre a terra/natureza e sobre as mulheres se perpetua, ainda hoje, de forma mais ou menos sofisticada nos planos de governo e nos monólogos teológicos. A visão da natureza como recurso ilimitado que pode ser sempre tirado e tirado se articula com o trabalho da mulher/doméstica que é trabalho não-pago e movido a sacrifício. Estas são as duas formas básicas de extração de mais-valia, de acumulação básica do capital.

O modelo de produção e reprodução da vida no capitalismo é aquele que legitima o uso da violência e da exaustão como forma de produção do lucro. O agronegócio invade a terra sem pedir licença e sem se comprometer; em expansão o capital se enfia nas profundezas da terra e "goza" rápido, buscando as formas mais ligeiras e eficientes de lucro e de satisfação de si mesmo. A terra exaurida e violada gera "produtos" e "riquezas" num ciclo bárbaro, insustentável e depredador. A terra não pode dizer não! Ser contra a propriedade é ofender a Deus! O deus: capital!

A crise ecológica manifesta uma contradição fundamental do capitalismo: entre o sistema produtivo e as condições de produção. Desde os primórdios da acumulação primitiva do capital, a conquista de mais e mais lucro se dá com a destruição de trabalhadores e da natureza. (Revista Margem Esquerda n. 14, 2010)

O cotidiano das maiorias, de modo especial, e das maiorias de mulheres, em particular, é de alienação e violência de seus corpos na relação com o corpo do mundo - também alienado e violentado. A miséria erótico-sexual se perpetua pela sociedade, preservando as relações violentas no espaço doméstico.As mulheres não podem dizer não!

A superação/enfrentamento desse sistema de controle-disciplina-exploração não se dá pelo elogio da natureza feminina, ou pela celebração de uma suposta proximidade da mulher com/na natureza. O desafio é de identificar ou criticar os modelos históricos e econômicos de subserviência e a prática política cotidiana (macro, micro). A superação possível está na busca conjunta (de classe e de gênero e de etnias...) por outras formas de bem-viver.

No campo da religião diversos fatores precisam ser enfrentados. A preguiça com que muitas teologias neopatriarcais entre nós descartam a Teologia da Libertação e a Teologia Feminista se dá exatamente pela segunda milha que o caminho com os empobrecidos e empobrecidas exige de nós: da recriação no cotidiano das relações de poder homem/mulher (na Igreja!, na teologia!, nos movimentos!, na vida!, na cama!), do compromisso nos processos de luta de classes e suas novas formatações, na criação de estilos de vida que neguem e resistam ao capitalismo e sua febre de consumo.

Os teólogos/sacerdotes do mercado não se arriscam com uma teologia que não garanta mais para eles mesmos -como classe e gênero- os mecanismos de controle e poder do antropocentrismo e do patriarcalismo. Preferem o caminho reformista da teologia que se acomoda na academia ou nas variações de uma teologia pública (sem luta de classes!). Não se ocupam das dinâmicas erótico-sexuais e têm medo de tudo que é gay...; apesar de viverem num mundinho de homossociabilidade exclusiva.

Hoje, parte do cristianismo inserido no capitalismo de consumo desistiu de fazer as perguntas honestas e radicais que o evangelho de Jesus nos faz... As respostas às dramáticas necessidades das maiorias pobres do planeta se expressam em projetos assistencialistas e caritativos que preferem seguir garantindo as necessidades da sobrevivência das institucionalidades, inclusive as igrejas.

Uma outra parte de cristãos não incluídos plenamente no capitalismo e mesmo as maiorias excluídas respondem com teologias da prosperidade, que é também uma teologia da propriedade que coloca as necessidades sociais na dimensão do individualismo das trocas com a divindade, o mercado. Não há uma resposta organizada às necessidades..., mas sim uma objetivação do sujeito, de modo a inseri-lo nos mecanismos de consumo. Malafaias e tfps, rccs e blogs gospel: leões de chácara do capitalismo.

Eu vou votar contra o PSDB.

Eu vou votar na Dilma.

Meu voto não é útil, porque no dia seguinte da eleição de Dilma Roussef vou me encontrar mais forte junto aos movimentos sociais, dos movimentos feministas na defesa dos direitos conquistados e por conquistar!

Nancy Cardoso Pereira *
* Pastora metodista. Agente/Assessora da CPT
 Fonte: Site Adital

VOCÊ É ESPECIAL, SEMPRE!! PARABÉNS!!!

No dia 14 de outubro, quinta-feira, quem estava em FESTA
era a acadêmica do Curso de Jornalismo do Iespes - Natashia Santana.

Uma moça maravilhosa, guerreira, inteligente, dedicada e tudo de bom.

Minha amiguinha do coração
e filha da minha Grande Amiga Lígia.

Natashia é encantadora!!

Pelo sorriso sempre bonito!

Pela suavidade da voz !

E o jeito menina de ser!

Na quinta- feira falei com ela apenas pelo telefone.
Mas foi o bastante para me emocionar diante do momento de alegria.

Não é pra menos. Conheço Natashia desde bebezinha
e como amiga muito próxima da família tenho um carinho imenso por essa menina.

Admiro a história e as conquistas dela que me deixam super orgulhosa.

Enfim, gosto muitão dessa moça linda e charmosa
que abrilhanta e encanta nos eventos sociais das noites santarenas.

Já bem próximo da formatura já começo a sentir o sabor da festa!!
Uma festa pra lá de especial e com sabor de vitória. Vitória com V maiúsculo, pois é fruto de muito trabalho baseada no amor e na dignidade. E pra festa, claro, já estou convidada!!!

Parabéns, Natashia!!

Pelo Aniversário e por ser essa pessoa maravilhosa e iluminada!!



Um grande beijo



Deus lhe proteja e a abençoe SEMPRE.



Com carinho da AMIGA



Socorro Carvalho



SEGUNDO TURNO


Surpreendeu a votação (quase 20 milhões de votos) recebida por Marina Silva. Votos dados a ela e não ao PV, pois o eleitor vota em pessoas mais que em partidos. Isso coloca algumas questões.

Muitos eleitores de Marina se coligaram pelas redes sociais da internet. Esta funciona, sim, como poderoso palanque virtual. Milhares de pessoas estão permanentemente dialogando através da web. E isso ajuda a formar opinião.

Curioso é constatar que a militância virtual cresce na proporção em que se reduz a do corpo a corpo, do militante que, voluntariamente, saía às ruas, panfletava, pichava muros, distribuía santinhos e vendia brindes para arrecadar fundos de campanha. É lamentável observar a ausência de militância voluntária em eventos eleitorais, substituída por pessoas remuneradas que, por vezes, nada sabem do candidato que propagam.

Ao contrário do que, até agora, supunham PT e PSDB, o tema da preservação ambiental interessa sim ao eleitor. Já não é pauta "apenas dos verdes". A sociedade, como um todo, está preocupada com o aquecimento global, o desmatamento da Amazônia, a construção de hidrelétricas poluidoras.

Marina Silva se afirmou politicamente como representante de importantes demandas da sociedade que ainda não foram devidamente assumidas pelo PT e o PSDB. Parafraseando Shakespeare, há mais coisas entre a esquerda e a direita do que supõem os atuais caciques partidários. Criou-se, assim, uma fissura, quebrando a polarização bipartidária. E, para muitos, abriu-se uma nova janela de esperança.

A candidatura de Marina Silva ajudou a bloquear o suposto caráter plebiscitário do primeiro turno. Agora, Dilma e Serra têm que, obrigatoriamente, debater propostas e programas de governo. O eleitor não quer saber se FHC ou Lula foi melhor presidente. Interessa-lhe o futuro: como promover o desenvolvimento sustentável? Como o Estado pode oferecer mais eficientes segurança pública e sistemas de educação e saúde? Como a Amazônia e as nossas florestas serão preservadas?

Marina é neófita no PV. E assim como Lula é maior que o PT, ela também é maior que o PV. E a história do PV está marcada, como ocorre nos outros partidos, por contradições. Participou do governo Lula (ministério da Cultura) e, em nível estadual, do governo Serra em São Paulo (secretaria do Meio Ambiente) e, no Rio, apoiou César Maia (DEM) candidato a senador.

O PV poderá continuar em cima do muro ou até mesmo deixar-se seduzir pelo canto das sereias e aceitar propostas de cargos no futuro governo federal. Marina não. Ela tem uma história de coerência e testemunho ético. Portanto, a candidata do PV não tem o direito de manter-se neutra no segundo turno.

Em política, neutralidade é omissão. Nenhum aspecto de nossas vidas - da qualidade do café da manhã ao transporte que utilizamos - escapa ao âmbito da política. E Marina não veio de Marte. Veio do Acre, das Comunidades Eclesiais de Base, da escola ambiental de Chico Mendes, do PT pelo qual se elegeu senadora e graças ao qual se tornou ministra do Meio Ambiente em dois mandatos de Lula.

O eleitor espera que Marina se posicione, e o faça em coerência com sua história de militância e seus princípios éticos e ideológicos. Seria uma decepção vê-la em cima do muro para observar melhor os dois lados… Fiel não é apenas quem abraça convicto determinada religião. Há que ter fidelidade também à trajetória que permite a Marina se destacar, hoje, como uma das mais importantes lideranças políticas do Brasil.

O que está em jogo, agora, não é o futuro eleitoral da senadora Marina Silva e seu rico patrimônio político de quase 20 milhões de votos. É o futuro imediato do Brasil. Nos próximos quatro anos, a influência dela pesará nos rumos de nosso país. Por isso, é preciso que, embora adepta do verde, ela amadureça o quanto antes o seu posicionamento entre os dois projetos de Brasil em questão.

Frei Beto
Autor de "Calendário do Poder" (Rocco), entre outros livros. www.freibetto.org

QUANTA INSPIRAÇÃO!!!HUUUUMMMM!!!

 Fiquei curiosaaaaa!!!
Eu vou olhar...heimmmm!!! rsrs

Huuummm!!
Muito bommmmm!!

Huummm...  olha só que maravilha!!
Quer ver ?rsrs   
 Iuuuuuu.... nem dá de vê...
Só eu... posso ver!!!

Deixa eu ver mais um pouquinhoooooo....!!!
 Eu gostooooo!!!

Não consigo parar de rir...
Quanta inspiração...ufaaaaa!!!
Parabéns!!

Realmente...
Para iniciar o dia Ótimo!!!
Não tem inspiração melhor...rsrs


Puxaaaaa!!
Depois de tudo!!
Quantas idéias em minha mente...
Dá pra perceber, não?!!!kkkkk
Ameiiiiiiiii!!
Pensando bem...
Você não existe!!!
Tinha que ser você, mesmo!!!
Menino traquinooooooo!!!!!!!!!!


HORÁRIO DE VERÃO COMEÇA À MEIA-NOITE DESTE SÁBADO


Começa à meia-noite deste sábado (16) para domingo (17) o horário brasileiro de verão. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem ter seus relógios adiantados em uma hora. O horário de verão termina à 0h de 20 de fevereiro de 2011.

“O horário de verão é adotado entre a primavera e o verão, quando os dias são mais longos. Sua função é levar a um maior aproveitamento da luz solar, com menor necessidade de uso de iluminação artificial”, diz Claude Cohen, professora do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e professora colaboradora do Programa de Planejamento Energético (PPE), do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Vão aderir à mudança de horário, segundo o Ministério de Minas e Energia, os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Desde 2008, a mudança no horário ocorre sempre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Na versão 2010/2011 da medida, o horário de verão segue até a 0h de 20 de fevereiro de 2011.

“A expectativa de redução da demanda [de energia] é muito próxima do que ocorreu no horário de verão do ano passado, da ordem, aproximadamente, de 5%”, diz o secretário de Energia Elétrica do MME, Ildo Grüdtner, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira (14).

Segundo o professor Wagner Costa Ribeiro, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), a economia energética está vinculada à necessidade de usar menos luz artificial. “Há uma economia concreta, e isso é muito bom. É uma necessidade. Alguns estudos apontam, no entanto, que nosso relógio biológico não se adapta tão rapidamente à mudança, por isso é importante ser cauteloso. Nos primeiros dias após a alteração, as pessoas dormem menos, e podem ficar mais dispersas e desatentas”, diz ao G1. (Fonte: G1)

PESQUISA - AS NOVAS REGRAS DO SEXO: ATÉ ONDE VOCÊ VAI?

Marie Claire realizou uma pesquisa com as suas leitoras para descobrir como as mulheres estão se comportando em relação ao sexo. O que é tabu e o que deixou de ser? Quais são as novas regras? 2.330 leitoras participaram, respondendo a um questionário com 35 perguntas. Conheça os resultados, saiba o que pensam os especialistas e veja o depoimento de mulheres que falam sobre suas ousadias e limites.

Dar um tapinha pode, mas amarrar não. Fazer sexo em lugares públicos pode ser excitante, mas transar a três está fora de questão. Receber sexo oral é uma delícia, mas fazer sexo anal ainda é tabu. Com 2.330 participantes de todo o país, a pesquisa realizada por Marie Claire* trouxe resultados surpreendentes. Ao responder às 35 perguntas formuladas pela redação, as leitoras mostraram que há dois movimentos opostos em ação. Por um lado, existe uma evolução evidente no comportamento sexual das mulheres, que se esforçam para romper proibições e criar novas regras. Em contrapartida, surge uma resistência a mudanças mais fortes: alguns tabus permanecem, imunes à virada do milênio.

O público que respondeu a essa pesquisa informal tem um perfil bem específico: são mulheres jovens, solteiras e bem-informadas, que costumam sair na frente em matéria de inovações sexuais. A grande maioria tem entre 20 e 40 anos (79%) e mora na região Sudeste (65%); metade delas (49%) são solteiras, contra 40% de casadas. A maioria (63%) pertence às classes A e B e tem grau de escolaridade alto (42% completaram o Segundo Grau, 30% fazem ou fizeram faculdade). 'São mulheres mais liberais em relação à maioria da população', diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora de pesquisas do Projeto de Sexualidade da USP. 'Elas têm um repertório sexual maior e mais ousado, e podem apontar tendências.'

Algumas mudanças são muito claras à primeira vista. 'Dá para perceber que a qualidade da vida sexual dessas mulheres melhorou', diz a terapeuta sexual Carla Zeglio, do Instituto Paulista de Sexualidade. Ela cita como exemplo a primeira pergunta: cerca de metade das mulheres diz que faz sexo mesmo sem estar apaixonada. 'Hoje a mulher faz sexo para ter prazer. Se ela estiver apaixonada, melhor.' Na opinião de Carmita Abdo, essa pergunta é básica. 'Metade das mulheres está de um lado, metade do outro. Uma parte delas está mudando a forma de fazer sexo, enquanto a outra tenta manter a forma mais antiga.'

Existem regras que nunca mudam: 74% das mulheres afirmam que não fazem sexo no primeiro encontro. 'A mulher pensa: 'Se eu fizer isso com ele, vai achar que faço com todos'', diz a psicóloga Roseli Gomes. O medo de se tornar uma mulher fácil e, portanto, indesejável não é infundado, segundo Carmita Abdo. 'Pode parecer uma coisa antiga, mas muitos homens ainda pensam assim.' Carla Zeglio discorda: 'Isso é uma fantasia feminina antiga. Os homens estão diferentes hoje. Eles buscam alguém que tenha disponibilidade para estar junto.'

O sexo oral está em alta, mas o sexo anal continua sendo um tabu. Na opinião do psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos, a aprovação maciça do sexo oral (86% das mulheres fazem e recebem) mostra uma clara mudança de comportamento. 'Dá para perceber que as mulheres querem sentir mais prazer, o que é uma evolução', diz. 'É um número bem alto, superior a outras pesquisas do gênero', diz Carmita Abdo.

No caso do sexo anal, os números não surpreendem: apenas 26% das mulheres adotam a prática. 'Essa modalidade não é vista como prazerosa por boa parte das mulheres', diz Carla Zeglio. 'Mas muitas fazem, gostam e têm orgasmo dessa maneira.' É comum as mulheres experimentarem mas desistirem rápido, segundo Roseli Gomes. 'Pela minha experiência, é uma minoria que faz e são menos ainda as que gostam.'

Acessórios e produtos de sex shop não são unanimidade. Enquanto a lingerie erótica está em alta (61%), o vibrador continua relegado a segundo plano: somente 14% usam o aparelho sozinhas. E, se metade das mulheres já entrou numa sex shop, o número daquelas que comprou um produto e usou é menor: 30%. 'A mulher acha que, se comprar um vibrador, é quase uma tarada', diz Roseli Gomes. 'Uma fantasia comum é de que alguém vai descobrir que ela tem um vibrador. Na verdade, o que ela tem medo é que alguém descubra que ela gosta de sexo, porque isso ainda é associado a uma mulher vadia, não desejável para um casamento.'

Uma boa surpresa foi a questão sobre filmes pornôs: 63% disseram que assistem a esse tipo de filme. 'É bom a mulher perceber que ela também responde a um estímulo visual, ao contrário do que dizem por aí', diz Carla Zeglio. Em compensação, trocas de casais e transas a três ainda são vistas como práticas muito radicais: o número das que realizaram sexo grupal não passa de 5%. 'Casa de swing não é um lugar onde essas mulheres vão, é uma sexualidade muito explícita', diz Carla.

Novidade entre quatro paredes: algumas atitudes ligadas ao sadomasoquismo já foram incorporadas às relações sexuais. Mais da metade das participantes acha ok o parceiro dar tapinhas durante o sexo. 'É uma surpresa, já que nas minhas pesquisas os números são menores', diz Carmita Abdo. Na opinião de Eduardo Ferreira-Santos, as práticas abertamente sadomasoquistas ainda são tabu. 'Mas um tapinha acaba passando como uma brincadeira de criança', diz. O mesmo se aplica ao costume de amarrar e ser amarrada pelo parceiro -um quinto das entrevistadas já experimentou. 'Essas práticas já viraram lúdicas', diz Roseli Gomes.

De longe, a resposta mais surpreendente foi a que se refere a carinhos mais ousados nos homens: 62% das mulheres disseram que já fizeram carícias na região do ânus ou períneo. 'Acredito que essa resposta só seja possível entre mulheres mais liberadas', diz Carmita Abdo. 'A maior parte não faz porque acha que é ousado demais. E eles não revelam esse desejo porque têm medo que sua virilidade seja questionada. Mas a verdade é que o ânus é uma região altamente erótica para o homem.'

As perguntas finais revelam uma contradição. Embora as mulheres tomem cuidado para não engravidar (68% usam métodos anticoncepcionais), elas ainda não se previnem contra as doenças sexualmente transmissíveis. Só 42% transam sempre com camisinha. Mesmo se considerarmos apenas as solteiras, o número das que fazem sexo com preservativo ainda é baixo: 49%. 'Nas pesquisas realizadas pela USP, o número é menor ainda: só 35% das mulheres transam com camisinha', diz Carmita Abdo. 'Ela ainda não se sente à vontade para pedir que o homem use. 'E se ele se irritar? E se ele ficar furioso e me abandonar?'.' Para a terapeuta Carla Zeglio, as mulheres ainda não aprenderam a associar sexo e liberdade. 'Usando camisinha, ela pode transar com quem quiser, mas ainda não se deu conta disso. Ela busca a liberdade, mas não assumiu a responsabilidade que essa liberdade traz. Ela é responsável pela saúde dela, pelo corpo dela, pelas escolhas que faz. Se escolhe transar, a responsabilidade tem que vir junto.'

*A pesquisa foi realizada pelo departamento Online da Editora Globo
Por Marisa Adán Gil e Eliana Castro

 

ADRYA LETÍCIA - É A NOVA FUNCIONÁRIA DA UFOPA!!


Adrya Letícia Paiva!!
Nossa colega de trabalho e integrante da Equipe Técnica do Projeto Rádio pela Educação despediu-se ontem, da turma.
Aprovada no concurso público da Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, Adrya que era a Técnica Pedagógica do Projeto e atual apresentadora do Para Ouvir e Aprender vai galgar novos horizontes em sua vida profissional,
nos deixando muitas saudades.
Saudade das conversas, dos risos de nada, do jeito calmo de falar, da companhia do café... Etc.
Enfim, vai fazer bastante falta, por aqui.
A despedida foi simples sem nenhuma homenagem especial. Mas penso que o mais importante Adrya é que solidificou entre nós, do seu jeito, uma amizade e um carinho muito grande.
Isso é muito mais importante.
Mesmo em sua ausência vai ficar presente dentro de nossos corações, sempre.
Além, disso ficou a promessa de nos visitar sempre que possível.
E quem sabe até tomar um cafezinho da line, não é Adrya?
Adrya estava apresentando o programa e apesar de ser um grande desafio, diante dos microfones e do Zé Maria,
não se amedrontou e fez muito bem.
É isso ai Adrya, talento e capacidade não é privilégio de poucos ou poucas, mas de todos nós cabe-nos  acreditar  
e não permitir que outras pessoas  ofusque as oportunidades.
A você, desejo muito sucesso e que Deus ilumine seus passos nessa nova caminhada.



Um grande abraço





Da sua colega e companheira de RPE, de HOJE e SEMPRE.





Socorro Carvalho





ABAIXO: Fotos do último dia de Adrya como apresentadora do Para Ouvir e Aprender.
É elaaaaa..... sempre ela!!! rsrs

Huummm que abraço gostoso, heim Reynan!!!

Sobrou até um abraço pra mim... que legal!!!rsrs
Estou orgulhosa de você, viu menina!!!

Júlio, também , veio se despedir da loira!!
Claro, não poderia deixar de vir.

A emoção da despedida!!!

A dedicação em aperfeiçoar!!

Nós com nosso mini âncora Reynan Silva!!
Muita alegria pelo sucesso da Adrya Letícia!!!



VALEU  MENINA!!!
E obrigada por cada palavra sempre dita na hora certa!!
E tenha certeza de uma coisa.
Sei que sou bastante chata, sim.
Mas quando gosto de alguém, gosto de verdade.
Chata e Sincera. SIM.
Legal e Dissimulada? JAMAIS.
Mas apesar do meu jeito  de ser.
Aprendi a gostar muito de você.
SUCESSOOOOOO!!!!!!!!