Seu ceticismo dizia: não.
Seu hedonismo: com prazer.
Estava armada a confusão.
E agora, o que fazer?
A quem recorrer?
Epicuro? Sartre? Zenão? Aristóteles...
Como saber?
Talvez Aquino. Quiçá... Sócrates...
Tanta filosofia...
Tudo o que queria
Era a alma intrínseca
Sem pensar em Sêneca.
Sem mentira, na verdade,
Sem nenhuma antítese
Apenas a integridade
De sua própria tese.
Formulou hipóteses
Dogmas penetrou
Enfrentou as crises
E muito encontrou.
E esse muito se foi fazendo pouco... pouco...pouco...
Lilian Russo
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