Ao contrário do que se apregoa como separatismo, interesse político e oportunismo, a criação do Novo Estado só trará benefícios, pois servirá para solidificar a vigilância e a soberania sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do Brasil, gerando renda e empregos também para o povo do interior. Assim, devido à distância que separa a Região do Baixo Amazonas da capital do Pará, o futuro Novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria desde o Brasil Imperial.
Embora essa falta de presença do poder público em espaços distantes da capital (Belém) seja evidente em relação às áreas ribeirinhas do interior do Pará e venha impedindo há décadas o desenvolvimento econômico regional, muitos desconhecem e evitam conhecer que estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista sócio-econômico e administrativo. Por essa razão, considero a criação do Novo Estado na região do Oeste do Pará, mais do que um projeto político, um projeto de inclusão sócio-econômico e de desenvolvimento estratégico de segurança nacional, no Norte do Brasil.
Do artigo: Estado do Tapajós de autoria de Djalmira de Sá Almeida.
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