quarta-feira, maio 18, 2011

ORAÇÃO DA CRIANÇA


Ajuda-me agora, para que eu te auxilie depois,
não me relegues ao esquecimento, nem me condenes à crueldade.
Venho ao encontro de tua aspiração, do convívio de tua obra...
Em tua companhia estou na condição da argila nas mãos do oleiro.
Hoje, sou sementeira, fragilidade, promessa...
Amanhã, porém, serei tua própria realização.
Corrige-me, com amor quando a sombra do erro
envolve-me o caminho para que a confiança não me abandone.
Proteja-me contra o mal, ensina-me a descobrir o bem, onde estiver.
Não me afastes de Deus e ajuda-me a conservar o amor
e o respeito que devo às pessoas, aos animais e às coisas que me cercam.
Não me negues tua vontade, teu carinho e tua paciência.
Tenho tanta necessidade do teu coração,
quando a plantinha tenra precisa de água para prosperar e viver.
Dê-me tua bondade e dar-te-ei cooperação.
De ti depende que eu seja pior ou melhor amanhã.


Autoria Desconhecida

ESSA É BOA: DIVISÃO DO PARÁ: E O FUTEBOL,COMO FICA?



Depois da aprovação do plebiscito na Câmara dos Deputados, em Brasília, no último dia 5, o paraense espera pela resposta da votação popular, que acontecerá nos próximos meses e decidirá sobre a criação de dois novos Estados: Carajás e Tapajós. Caso aprovada, a divisão do Pará iria influenciar - direta ou indiretamente - na vida de pouco mais de sete milhões de pessoas. Essas mudanças transcendem a política, o comércio e a cultura.


O futebol local, por exemplo, também sofreria mudanças. O atual formato do Campeonato Paraense (1° e 2° divisão) perderia vários clubes do interior, novas federações iriam ser criadas e clubes inativos poderiam voltar a surgir, dentre outras possibilidades. A questão divide opiniões e o Bola procurou as partes envolvidas para saber o que os torcedores e dirigentes acham sobre o impacto desta divisão nos clubes paraenses.

O acadêmico de Direito Diego Magno, 20, acredita que a divisão, do ponto de vista clubístico, iria enfraquecer ainda mais o combalido futebol do Pará. “Já não temos tantos times fortes e ainda iríamos perder o Águia e o São Raimundo. Aí fica difícil de ter um campeonato local empolgante”, diz o jovem, que é torcedor do Fluminense e não acompanha os times da capital “pelo fato de os clubes nunca saírem do limbo do futebol nacional”. À primeira vista, seriam criados três “polos”, onde o Pará ficaria com Remo e Paysandu; o Carajás com o Águia; e o Tapajós com o São Raimundo. Isto contando apenas os quatro maiores clubes do Pará atualmente, em termos de resultados e de aumento na torcida nos últimos anos (casos de Pantera e Azulão, do interior). Na comparação Carajás versus Tapajós, o primeiro levaria uma larga vantagem sobre o segundo.

Isto porque no site da FPF (Federação Paraense de Futebol) apenas São Raimundo e São Francisco estão cadastrados como clubes profissionais no Tapajós, enquanto no Carajás, além do Águia, constam Independente Tucuruí e Parauapebas, clubes que possuem apoio de prefeituras e da iniciativa privada, fora as torcidas locais. “Acho que seria bom pro meu time (São Raimundo). O Pantera ia ter mais visibilidade e recursos, além do fortalecimento do São Francisco, que rivalizaria com o São Raimundo. Tipo um Re-Pa”, afirma a servidora pública Jane Sena, 39.

Já o estudante de Publicidade Roberto Bino acha que a descentralização iria ser maléfica para os clubes de um modo geral. “O Águia iria reinar de um lado, o São Raimundo de outro, e a dupla Re-Pa em cima. Sozinhos, teríamos campeonatos bem mais fracos. Todos perderiam, com certeza”, acredita Bino, torcedor fanático do Paysandu. Segundo a FPF, atualmente existem 24 equipes profissionais cadastradas no Estado. Confira no infográfico a divisão imaginária dos clubes. Isto seria melhor para seu time?


Dirigentes já analisam a possibilidade


Para os cartolas paraenses, os prós e contras dessa possível divisão do Pará em três partes só poderão ser evidenciados caso a criação dos Estados do Tapajós e do Carajás seja aprovada em plebiscito. Mas já tem gente estudando o caso. É o caso do São Raimundo. “Já estamos conversando (dirigentes) sobre a criação de uma nova Federação, a do Tapajós, caso o novo Estado seja mesmo criado”, revela Sandiclei Monte, diretor do Pantera.

O cartola é contra a divisão do Pará, mas do ponto de vista do seu clube, a questão seria mais complexa. “O São Raimundo iria arrecadar mais dinheiro e iria ser a potência do Tapajós. Por outro lado, não temos um rival à altura, já que o São Francisco ainda precisaria se estruturar para rivalizar conosco. E todos sabem que time grande não vive sem um grande rival”. Para o presidente do Águia, Sebastião Ferreira, a rivalidade que iria se formar no Estado de Carajás iria ser grande e benéfica. “Nós (Águia), Independente e Parauapebas iríamos ser os times mais fortes do Estado, fora os novos clubes que iriam surgir. Sem dúvida, todos ganhariam com isso”, opina.

Em Belém os clubes pouco se interessam no assunto – do ponto de vista do futebol. O presidente da Tuna, Fabiano Bastos, resume bem esse panorama. “Isso (divisão) não iria afetar em nada os times da capital. Mas os demais clubes do interior seriam prejudicados”, diz.


FEDERAÇÃO

O dirigente que mais deveria estar interessado no impacto que os (possíveis) novos Estados poderiam causar no futebol paraense, o coronel Nunes, presidente da FPF, preferiu “não opinar sobre coisas que não existem”. “Se a divisão acontecer, é cada um por si e tomando conta da sua federação”. Ele negou qualquer tipo de estudo e acompanhamento da FPF sobre a separação geográfica dos clubes.


Diário do Pará

PARTILHANDO...


Ei pessoal!!
Não tem lógica mesmooooo.
Essa semana consegui Zerar uma prova lá na Ufopa.
Como diz o Ritchie “ a vida tem dessas coisas..” E eu zerei na prova de lógica.
E por ironia do destino em Lógica, sem lógica...
De inicio fiquei chateada, triste, mas depois vi que a vida é assim mesmo.
 Um dia a gente perde e no outro a gente ganha...
Não questionei com o professor. Na verdade não curto muito ele.
 Não sei bajular ninguém ai já sabe...
Não tenho muito papo com ele. Mas observando o jeito do tal penso  que daria um ótimo candidato, daqueles que aparecem sorrindo como papagaios de pirata na sombra dos outros, quando das entrevistas para TV.
Adora um elogio e vivi sorrindo sem Lógica... de  nada. Por isso só quero uma coisa...
Que termine o módulo dele é que a gente nunca mais se cruze nas salas da Universidade.
Essa é minha esperança, pois pretendo fazer o Curso de Letras e ele é professor de matemática, ainda bem. Falo sério e estou sendo sincera, tenho esse defeito.
Deixando de lado a Lógica... Agora estamos estudando matemática e dessa vez o tal professor Fabrício vai se surpreender com minha nota pois vou buscar todos os pontos,
queira ele ou não.
É isso zerei a prova que valia 5.... snif... snif... snif...
Ei, mas no restante dos módulos estou muito bem na foto, graças a  Deus.
Até mais....Deixa eu ir estudar.


Socorro Carvalho

BENDIGA A DEUS

Pe. Alaelson Lima

Ao amigo  pe. Alaelson Lima expressamos nosso carinho e amizade.
Com votos de breve recuperação e retorno para dar prosseguimento aos trabalhos de evangelização na Diocese de Santarém. Pe. Alaelson está em Belém onde vem sendo submetido a tratamentos de saúde. Ele está bem, mas certamente cheio de saudades da terra querida. Como dizia o grande pastor Dom Lino, " CORAGEM". E junto dessa coragem a força da nossa amizade para o breve reestabelecimento. Pe. Alaelson é um dos leitores assíduos desse espaço e pra ele todas as minhas inspirações aquecidas de muito afeto e amizade num grande e afetuoso abraço.


Socorro Carvalho
 Pe. Alaelson,
Se você acordou hoje com saúde
...agradeça a Deus,
porque a princípio você não está entre o milhão
que não sobreviverá no decorrer da semana.
Se você nunca conheceu os horrores da guerra,
a solidão do cárcere, as dores da fome...
...agradeça a Deus,
você está muito à frente de 500 milhões
de pessoas em todo o mundo.
Se você pode ter a sua fé e seguir o seu credo particular,
sem sofrer nenhuma perseguição...
…agradeça a Deus,
você é mais feliz do que milhões de pessoas neste planeta
que não tem nem o direito de decidirem o rumo de suas vidas.
Se você tem comida na geladeira, veste roupa limpa,
tem um teto acolhedor e um lugar seguro para dormir...
Agradeça a Deus,…
você é mais rico que 75% dos demais seres humanos.
Se você tem dinheiro no banco, na carteira,
ou até umas poucas moedas num cofrinho em sua casa...
Agradeça a Deus...
Você faz parte dos 10% da população próspera no mundo inteiro.
Se os seus pais ainda estão vivos e casados...
Tem uma família  que te ama…
o seu caso é pouco comum.
Se você leva um sorriso no rosto e está agradecido por tudo,
você é um agraciado, porque muitas outras pessoas
que poderiam fazer a mesma coisa, não a fazem.
Se você pode pegar na mão de alguém,
abraçar ou tocar o seu ombro, somente,
você é uma pessoa iluminada, porque pode oferecer
o toque divino de  amizade, de amor e de cura.


                                                                Autor desconhecido




MUITO ALÉM DA DENÚNCIA


Para especialistas, a mobilização contra o abuso e a exploração sexual infantojuvenil não deve somente incentivar a denúncia
Dados recentes do Disque 100, serviço da Secretaria de Direitos Humanos que recebe denúncias de violações de direitos humanos, mostram um crescimento das denúncias de violência sexual infantojuvenil em todo o Brasil. De janeiro a março deste ano foram contabilizados cerca de 4200 registros de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes gerados a partir das denúncias feitas ao serviço. O volume deste ano é cerca de 35% maior na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram apresentados 3125 registros.


Segundo a Secretaria de Direitos Humanos, todas as denúncias, uma vez recebidas, são encaminhadas num prazo máximo de 24 horas para as autoridades locais. “Porém, em alguns casos, principalmente em cidades isoladas, a fragilidade dos órgãos responsáveis, como o Conselho Tutelar, pode dificultar o encaminhamento da denúncia”, explica Leila Paiva, coordenadora do Programa de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes da Secretaria.


Porém, o combate ao abuso e a exploração sexual não termina na denúncia. “A denúncia, em qualquer circunstância, é importante. Porém, existe o problema de que não necessariamente ela irá se transformar em uma notificação ou em um atendimento”, explica a socióloga e especialista Graça Gadelha. Além disso, a existência de um alto número de denúncias em um determinado local não significa que nessa  região o problema seja mais combatido. “Depende da mobilização local, do nível de conscientização das pessoas em relação a essa situação, dos graus de banalização e naturalização do problema”, complementa a especialista.


Uma alternativa às atuais campanhas de mobilização, voltadas à divulgação do disque-denúncia, seria o incentivo ao trabalho continuado nos municípios. “É preciso responsabilizar o agressor, incluir o menino na escola, acompanhar a família, etc. Para isso, as campanhas precisam ser permanentes, articuladas, animadas e desenvolvidas dentro das redes locais e municipais de enfrentamento”, opina Maria Lúcia Pinto Leal, especialista da área e fundadora do Grupo de Pesquisa sobre Violência, Tráfico e Exploração Sexual de Crianças, Adolescentes e Mulheres (Violes) da Universidade de Brasília (UnB). 


Nesse sentido, um bom exemplo, é o projeto Ação Proteção, desenvolvido pela Fundação Telefônica, que conta com a participação de profissionais da rede local de 30 municípios do estado de São Paulo. A iniciativa começou em 2010 com uma capacitação desses profissionais em torno da questão do enfrentamento do abuso e da exploração sexual de crianças e adolescentes. Agora, a partir de 2011, essas mesmas pessoas participarão do desenvolvimento de planos de ação em seus municípios.


Outro enfoque desse projeto é a divulgação da causa nos principais veículos de comunicação, canais de televisão e rádio dos municípios participantes, com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a problemática e convidá-la a fazer sua parte como integrante da rede de proteção, acionando o conselho tutelar e demais agentes públicos. 


 
do Portal Pró-Menino
Murillo Magalhães