Vê como o verão
subitamente
se faz água no teu peito,
e a noite se faz barco,
e minha mão, marinheiro.
Eugénio de Andrade (1923-2005)
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Agradeço sua visita, com breve retorno!! Seu comentário vem somar mais versos em minhas inspirações... grande abraço. Se quiser pode escrever diretamente para o meu email: socorrosantarem@gmail.com
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