De repente
A poesia dos seus olhos
Rima com a alegria do seu sorriso.
No contraste do luar,
O seu encanto se confunde com o brilho das estrelas.
Tudo é magia, poesia, em sua presença.
A lembrança do seu cheiro, fragrância de sua pele nua.
É poema inédito.
Verso que declamei, sonho que sonhei.
Palavra que calei.
Murmúrio que ocultei, no silêncio da minha busca.
Você,
Loucura da minha insana inspiração.
Quando você se aproxima...
Mesmo em sonho,
Inebrio-me com seu aroma, seu cheiro, o toque, leve, de suas mãos.
Ilusão!
Acordo. Não tenho você. Nem tampouco suas mãos.
Ao meu lado, somente o vazio, o travesseiro.
No infinito, perde-se o meu olhar...
Distante, viajo nessa procura,
Nela, me deito, me aconchego, me acalmo.
Na solidão dessa ausência,
O desengano do sonho abafa minha voz.
De repente...
Você é poesia.
A poesia dos seus olhos
Rima com a alegria do seu sorriso.
No contraste do luar,
O seu encanto se confunde com o brilho das estrelas.
Tudo é magia, poesia, em sua presença.
A lembrança do seu cheiro, fragrância de sua pele nua.
É poema inédito.
Verso que declamei, sonho que sonhei.
Palavra que calei.
Murmúrio que ocultei, no silêncio da minha busca.
Você,
Loucura da minha insana inspiração.
Quando você se aproxima...
Mesmo em sonho,
Inebrio-me com seu aroma, seu cheiro, o toque, leve, de suas mãos.
Ilusão!
Acordo. Não tenho você. Nem tampouco suas mãos.
Ao meu lado, somente o vazio, o travesseiro.
No infinito, perde-se o meu olhar...
Distante, viajo nessa procura,
Nela, me deito, me aconchego, me acalmo.
Na solidão dessa ausência,
O desengano do sonho abafa minha voz.
De repente...
Você é poesia.
Socorro Carvalho
Linda poesia descobrindo a poesia no outro.beijos,chica
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