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| Gedeão Arapyú - Professor e Liderança do povo Arapyú | 
Eu sou índio 
Filho da floresta 
Uso o meu arco, 
Meu cocar e minha flecha 
Amo a natureza 
Ela que me dá a caça, 
Os peixes e os rios, 
À s vezes chove bastante 
Porém eu não sinto frio. 
Sou filho de Tupã 
Só ele vou louvar! 
Por me dar coisas boas 
E a mãe terra pra plantar. 
Mãe terra nos dá alimento 
A noite escura forma nosso teto 
Onde pra nós é lugar certo. 
O céu e a lua é o nosso país 
Por isso vivemos sempre feliz! 
Somos todos irmãos 
Nosso cacique e nosso ancião. 
Nós queremos justiça 
Para nossa evolução. 
Temos nosso dia 
Dezenove de abril 
Por sermos os primeiros habitantes 
Da nossa terra, o Brasil! 
Respeite nossos direitos 
Tenha por nós mais atenção 
Por sermos seres humanos 
E também nossos irmãos! 
Esta poesia é feita 
Por uma índia guerreira 
Cândida Juruna, sua fiel 
Companheira. 
Cândida Juruna 
indígena da aldeia Boa vista, município de Vitória do Xingu (PA)
Fonte: Paulinas 
Caro colega GD, grande liderança!! 
Saiba que sua fotografia em meu blog não significa um parabéns é apenas uma forma de expressar, por meio de você, todo meu respeito, carinho e admiração por todos os povos indígenas desse nosso Brasil. Um abraço para você. Abraço que se estende ao colega Daniel, Mayra e Germando, lá em Boa Vista e Sandro Ticuna, grandes guerreiros donos de lindas histórias de vida.
Saiba que sua fotografia em meu blog não significa um parabéns é apenas uma forma de expressar, por meio de você, todo meu respeito, carinho e admiração por todos os povos indígenas desse nosso Brasil. Um abraço para você. Abraço que se estende ao colega Daniel, Mayra e Germando, lá em Boa Vista e Sandro Ticuna, grandes guerreiros donos de lindas histórias de vida.
 
 
 
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