Minhas mãos desceram salientes
Sobre sua pele úmida...
No aflorar do desejo
O ímpeto do querer indefinível.
Lábios entreabertos nos sussurros quase suprimidos
Calando o grito do amor exibido, louco, bandido.
Sua pele na minha, minha pele na sua.
Nossos corpos encaixados, debruçados.
Aportados no “ parapeito” do prazer.
Éramos nós e o “pecado”.
Em bocas sedentas e vorazes carícias...
Sua língua, minha língua, nossas línguas.
Num lamber constante e exótico de sabores.
O deguste do verso se satisfaz
Na rima do mais louco êxtase...
E nossos corpos satisfeitos
Repousaram contentes no clímax da paixão.
No leito do nosso louco desejo.
Sobre sua pele úmida...
No aflorar do desejo
O ímpeto do querer indefinível.
Lábios entreabertos nos sussurros quase suprimidos
Calando o grito do amor exibido, louco, bandido.
Sua pele na minha, minha pele na sua.
Nossos corpos encaixados, debruçados.
Aportados no “ parapeito” do prazer.
Éramos nós e o “pecado”.
Em bocas sedentas e vorazes carícias...
Sua língua, minha língua, nossas línguas.
Num lamber constante e exótico de sabores.
O deguste do verso se satisfaz
Na rima do mais louco êxtase...
E nossos corpos satisfeitos
Repousaram contentes no clímax da paixão.
No leito do nosso louco desejo.
Socorro Carvalho
Lindo Socorro Carvalho...
ResponderExcluirSua fã. Numero 1 aqui.. Eu
Beijos
Eita poema arretado e gostoso!!! srsrsr
ResponderExcluirUm abraço, Help!
Rô Almada
Nossssaaa demais.....bjs
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