Ponho-me a escrever teu nome com letras de macarrão.
No prato, a sopa esfria,
cheia de escamas e debruçadas na mesa
todos completam esse romântico trabalho.
Desgraçadamente falta uma letra,
uma letra somente para acabar teu nome!
- Está sonhando?
Olhe que a sopa esfria!
Eu estava sonhando...
E há em todas as consciências um cartaz amarelo:
"Neste país é proibido sonhar."
Amar o perdido
deixa confundido este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas, essas ficarão.
No prato, a sopa esfria,
cheia de escamas e debruçadas na mesa
todos completam esse romântico trabalho.
Desgraçadamente falta uma letra,
uma letra somente para acabar teu nome!
- Está sonhando?
Olhe que a sopa esfria!
Eu estava sonhando...
E há em todas as consciências um cartaz amarelo:
"Neste país é proibido sonhar."
Amar o perdido
deixa confundido este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas, essas ficarão.
Olá amiga,
ResponderExcluirAgradeço seu comentário em meu blog.
Carlos Drumond disse e está dito. Me parece de muito bom gosto os poetas, que escolhe para alindar seu blog.
BOM ANO DE 2012, cheio de venturas e boas realizações.
Beijos de luz.