quinta-feira, julho 14, 2011

ALINE JAMILLE!!MINHA LINDA MENINA!!

Aline Jamille - minha sobrinha linda

Quanta beleza e encanto estão contidos  em seu olhar!
Quanta candura em sua beleza, ao mesmo tempo,
quanta ternura em cada gesto.
Filha minha! Rebento  nascido do meu coração!
Luz  que se reflete em forma de amizade e amor.
E olhando pra você percebo o quanto é lindo o sorriso que brota em sua face.
Admiro a força interior que a fortalece como uma rocha a se edificar em virtudes. Graciosa, elegante, linda!!
Forte sabe fazer das dificuldades inspiração para ser ainda mais inabalável.
Definir você com o coração é traduzi-la em amor, fragmentos de emoção, sentimentos múltiplos de admiração.
Em sua homenagem faço versos contemplo sua presença majestosa.
Ah, como te amo filha querida!!
 Um super beijo

Da tia

Socorro  Carvalho

4 PASSOS PARA PROTEGER CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO ABUSO SEXUAL E DA PEDOFÍLIA

No Brasil 175 crianças são abusadas sexualmente todos os dias, 7 a cada hora. A CPI da pedofilia já excluiu 18.000 páginas do Orkut e vem prendendo pedófilos e abusadores sexual de crianças e adolescentes. O mercado da pronografia infantil cresce a cada dia e os valores pagos por fotos e filmes com crianças são extremamente altos, isso tem que parar, não podemos continuar admitindo tal barbária, portanto a infomação aos Pais e educadores é o melhor caminho a ser seguido. Ensinar crianças e adolescentes a se proteger é uma atitude nobre diante de um crime cada vez mais presente na sociedade.


Diante dos inúmeros casos de abuso sexual e das ações policiais e governamentais contra exploração sexual de crianças e adolescentes a ONG PROJETO VENCER, em sua base de atuação prevencionista, elaborou esta campanha com o intuíto de informar a sociedade sobre os quatro passos que poderão livrar seus filhos de uma ação de pedofília, portanto, os métodos de informação consistem na divulgação desta campanha através da ministração de palestras em escolas e entidades, assim como na distribuição de um folder informativo que ensinam de forma lúdica o que os pais devem ensinar a seus filhos:

ESTAS DICAS PODERÃO SALVAR VIDAS, OBSERVE, PRATIQUE, DIVULGUE

1º Passo – Ensinem seus filhos a dizer não!

Fale sobre o seu corpo, diga que ele é sagrado e que ninguém poderá tocá-los. Também ensine que nunca toquem o corpo de outra pessoa, e se algum adulto, ou quem quer que seja pedir que o faça, ou que mostrem suas partes intímas a eles, sempre deverão dizer um “NÂO” bem enfático, ensinem para que eles digam que você os ensinou que não devem mostrar suas partes intímas a ninguém e muito menos tocar outra pessoa, nem permitir que os toquem. Ensinem isso sempre que puder, repita até que eles consigam falar por si próprios.

2º Passo – Ensinem seus filhos a gritar

Mesmo após dizer não,deverão gritar por socorro quando qualquer pessoa insistir para que os toquem, ou que desejem tocá-los, ensinem para que gritem o mais alto que puderem, chamando a atenção de outras pessoas.

3º Passo – Ensinem seus filhos a correr

Após as duas tentativas anteriores, ou quando acharem que deverão, ensinem para que saiam correndo do local em busca de socorro, reafirme que ninguem poderá tocá-los, se for um adulto ou alguém mais forte, gritem e corram.

4º Passo – Ensinem seus filhos a contar

Os laços de confiança entre a mãe e a criança pode salvar sua vida, assim como o pai, infelizmente o maior número dos abusos sexuais contra crianças estão dentro dos laços familiares, mas não podemos generalizar, quando Pais cuidadosos e amorosos ensinam estes princípios a seus filhos, afastam toda possibilidade de serem autores de tais barbárias, portanto ensinem que crianças não podem guardar segredos de ADULTOS e que devem contar a seus Pais quando estes pedirem para que guardem qualquer segredo, o seu papel é acreditar, tenha coragem e honradez para proteger seus filhos, 99% de crianças que contam é porque acreditam que seus pais irão protegê-las, acredite, ensinem seus filhos a contar, mas nunca os decepcionem,criança não mente.

Eugênio Rocha
Sociólogo,Coordenador Educacional,Professor de Ensino Técnico,presidente da ONG PROJETO VENCER que atua na preservação dos direitos da criança e do adolescente, lutando árduamente contra a pedofília e ao abuso sexual.Palestrante e conferencista na área de comunicação Social
.

CLEMÂNCIA


Vem, toma a minha mão negra.
É pequena como a tua,
sensível como a amarela.

Vem, dá-me a tua mão,
que é tão pura quanto a minha,
frágil como a vermelha.

Vem, deixa-nos enlaçar num abraço afetuoso,
irmanando-nos como almas gêmeas que somos.


Vem, deixemo-nos seduzir pela magia da luz e do calor,
que desfaz barreiras e não possui limites.

Vem, envolvamo-nos com o toque do instante,
com a graça passageira do amor infinito.

Vem gozar comigo esse átimo do prazer perpétuo
e da alegria de nossa íntima união.


Esquece os teus temores de outrora.
Das noites sem lua e sem estrelas.
Da escuridão aterradora.
Do temor de perder a alvorada e o sol do outro dia.

Esquece as tuas dores, tua solidão,
teus instantes de amargura, de temor e de aflição.

Esquece a angústia que te causei,
a tempestade que te assolou,
o trovão e o raio inclementes.

Esquece a fome, o frio
e a tristeza das tardes sombrias.

Esquece o abandono, as doenças, a morte
e a tua profunda nostalgia.

Esquece e perdoa, que também já te perdoei.


Vamos construir o nosso amanhã com um lindo arco-iris.
As suas cores servirão de notas para as melodias
e as canções de nossos sambas.

Vamos replantar todas as árvores derrubadas,
todas as flores pisoteadas
e as sementes de todos os amores incultos.

Vamos deixar nossos corações bater uníssono no ritmo da vida, que se expande com seu eco interminável pelo cosmo.

Vamos erguer o nosso lar com paredes transparentes
e um lindo teto solar.

E nele vamos conviver com a vontade de nos amar como crianças.


Vem, toma a minha mão negra,
dou-te a minha branca.

Abraçemo-nos com a nossa mão rubra e amarela.
Olvidemos a dor do começo
e vamos morar na casa da nossa amizade.


Arno Rochol

PALAVRAS FORTES


Ela tinha medo de declarar seus sentimentos, achava que dizer que amava uma pessoa era algo forte demais. Esperava sempre que a pessoa amada compreende-se os seus sinais, contudo sempre acabava sozinha por sua doce covardia.
Lendo suas próprias palavras, pensava:
Bem dizia a poetisa:"Todas as palavras são desnecessárias desde que se olhe para o céu".
Mas se nada nunca for dito o que vão saber da minha existência. Minhas belas palavras escritas podem tocar as pessoas, mas como toda leitura ela não é passivel da interpretação de cada um que as lê.
Esse labirinto de signos nos puxa para um abismo de estilo e covardia se nossa coragem se limita a escrever num pedaço de papel qualquer, numa tela vazia de um computador escondido em um quarto, como as pessoas vão saber quem eu realmente sou?
Pensava e por mais que a questão lhe fosse dificil decidiu voltar atrás, não iria parar de escrever por achar que na medida em que escrevia era desconfigurada na vida real. Ela iria se apegar a sua mais bela arte e fuga até o dia em que encontrasse alguém que merecesse ouvir de sua boca as palavras fortes que a tantos assusta. Pois sentimentos devem ser proclamados, cultivados, nunca temidos.
Sorriu para sua obra final, foi até o quarto onde seu filho dormia e em seu ouvido pode dizer: EU AMO VOCÊ.

Autoria desconhecida

MEDO DE SE APAIXONAR


Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade.


Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo.


Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas.


Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida.


Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar.


Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue.


 Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente.


 Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz.


Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer.


Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira.


Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade.


 Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida.


 Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la.


 Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram.


 Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.


Fabrício Carpinejar

RUÍDOS INDISCRETOS E GEMIDOS ESCANDALOSOS EM RELAÇÕES SEXUAIS


Indenização para casal cujo vizinho registrou, no livro de ocorrências do condomínio, sua inconformidade com os ruídos que vinham do apartamento ao lado.


Um casal carioca - homem e mulher - será reparado financeiramente por um vizinho morador do mesmo prédio, em função de anotações impróprias sobre ruídos decorrentes de relações sexuais.
A indenização fixada pelo TJ do Rio de Janeiro é de R$ 5.100 para cada um dos cônjuges.


Um vizinho de porta fez anotação no livro condominial existente na portaria do prédio, registrando que o tipo de ato sexual que ele escutava era apenas aceitável em prostíbulos e motéis baratos de beira de estrada.
Citado na ação reparatória, o réu afirmou que "os autores não negaram em momento algum não serem os responsáveis pelo barulho". O demandado também apresentou pedido reconvencional objetivando ser indenizado por danos morais, em face da conduta dos autores.


Entendeu o magistrado singular indeferir a inicial da reconvenção. Foi realizada perícia de engenharia, após o que foi julgado procedente o pedido inicial do casal.


O caso foi julgado em grau de apelação no dia 1º de julho. O relator do recurso, desembargador Sérgio Jerônimo Abreu da Silveira, da 4ª Câmara Cível do TJ-RJ, em decisão monocrática, manteve a sentença de primeira instância, por considerar excessiva a atitude do vizinho. Uma das anotações conta que o casal, em suas atividades íntimas, passa de gemidos indiscretos a gritos escandalosos.


O casal autor da ação sustentou que os comentários denegriram a imagem deles perante os demais moradores do prédio. O relator do caso concordou. Segundo o julgado, "as assertivas registradas no livro do condomínio excedem a mera abordagem à reclamação, tornando públicas as intimidades do casal perante os demais condôminos".


O julgado concluiu que o registro - do modo como foi feito - "extrapolou o âmbito da liberdade de expressão para atingir honra dos autores. (Com informacoes do TJ-RJ).