O vento embala doce lembranças,
Quimeras se entrelaçam
Perdem-se no vácuo da solidão.
A chuva se mistura com as lágrimas
Enquanto o olhar embaçado
Naufraga na imensidão do espaço.
Devaneios se somam
Pensamentos se dividem
A nostalgia se liberta.
Feito pássaro livre
A imaginação voa sem rumo, sem prumo
Enquanto no coração
Pulsa a saudade.
O por do sol se agasalha
Faz poesia, os desejos.
Faz poesia, os desejos.
A noite chega
Calma e silenciosa
Então, você vem contido
Dentro desse silencio
Em segredo...(escondido)
Feito fresta de luz,
A iluminar a escuridão.
Socorro Carvalho
Adoro metáfora.. adoro todas as figuras de linguagem...!!! srsr
ResponderExcluirLindo poema, Help!!
Quando formos ao Brasil, vamos tentar tirar uma foto com frestas da luz do sol no meio da nossa Amazônia, para inspirá-la em outros versos como esse. srsr
Assina: Rô e Antonio