Pra ti, formosa, o meu
sonhar de louco
E o dom fatal, que desde o berço é meu;
Mas se o canto da lira achares pouco,
Pede-me a vida, porque tudo é teu.
Se queres culto – como
um crente adoro,
Se homenagem queres caio-te aos pés,
Se rires – rio, se chorares – choro,
E bebo o pranto que banhar-te a tez.
Casimiro de Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradeço sua visita, com breve retorno!! Seu comentário vem somar mais versos em minhas inspirações... grande abraço. Se quiser pode escrever diretamente para o meu email: socorrosantarem@gmail.com