terça-feira, fevereiro 15, 2011

QUASE SEM QUERER...

Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
Ainda estou confuso só que agora é diferente
Tô tão tranquilo e tão contente

Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo
Que eu não precisava provar nada pra ninguém


Me fiz em mil pedaços pra você juntar
E queria sempre achar explicação pra o que eu sentia
Como um anjo caído fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira



Mas, não sou mais tão criança
A ponto de saber tudo


Já não me preocupo seu eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você


Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente um dos Deuses mais lindos
Sei que ás vezes uso palavras repetidas
Mas, quais são as palavras que nunca são ditas?


Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como te quero tanto


Já não me preocupo seu eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você


 Maria Gadú
 
 



PARABÉNS!!! ANA ISABEL!!!

Ei primaaaaaaaaa, parabéns pra você...
Muitas felicidades, muitos anos de vida!!!
Com a proteção Divina!!!

Pra você...
Meu carinho mais especial cheio de amizade e admiração.
Amizade pela pessoa sensacional que você é.
Admiração pela sua determinação e entusiasmo diante da vida.

Em meio a nostalgia...
Receba meu abraço regado pela brisa suave que passa  no final da tarde mocoronga.
 Receba um cheiro  com a aroma de  remanso  do Rio Tapajós.

Em cada passo uma lembrança
E em  cada lembrança em meu coração, uma saudade!!
Saudade do riso por nada
Do bate papo cheio de sonhos
O entusiasmo pelas conquistas e pelo dom da vida e etc...

 Tudo isso se faz valer pelo amor fraterno que une nossa amizade!!
A você, um brindeeeeeeeeeeeeeee!!!
Com sabor de pizza do mascotinho, a magia da música de barzinho e a poesia santarena.
E claro, com o calor de muitas companhias e entre elas a minha.
Um grande abraço,  Bel!!
Feliz Aniversário!!


Saúde e Sucesso!!

Com carinho da sua prima


Socorro Carvalho



PREFEITA EXPÕE PLANO DE TRABALHO AO PODER LEGISLATIVO

Maria do Carmo Martins - Prefeita de Santarém

Uma sessão solene presidida pelo vereador José Maria Tapajós na manhã desta terça-feira (15), marcou o início dos trabalhos do Poder Legislativo santareno este ano. Autoridades civis e militares, e representantes de associações de moradores e sociedade civil organizada participaram do evento.

Como parte da programação solene, houve a apresentação de números musicais pela Orquestra Jovem Maestro Wilson Fonseca e a entrega do certificado de Honra ao Mérito – título concedido pela Câmara Municipal no ano passado - ao professor Seixas Lourenço, Reitor Pro Tempore da UFOPA, e que só hoje, pôde ser recebido pelo homenageado.

Em nome do Poder Legislativo, falou o vereador Mauricio Corrêa (PMDB), que fez uma exposição dos trabalhos realizados pela Casa em 2010. À Prefeita Municipal, Maurício declarou: “Governar Santarém não é tarefa fácil, mas sei de seu empenho”.

Ao discursar, Maria do Carmo destacou a importância da parceria entre os poderes para o desenvolvimento de Santarém. “O que me deixa realmente feliz é que isto não é apenas teoria, parte de meus discursos. Trabalho conjunto, com diálogo e respeito, é o que vivenciamos dia a dia. Seja em sala de reunião, seja em barracão comunitário, seja em sessão ordinária, seja discordando ou concordando, nós somos servidores públicos que temos o mesmo propósito sempre: o melhor para nossa cidade e para nosso povo. É assim que trabalhamos”, afirmou.

Sobre as perspectivas para este ano, a Prefeita declarou: “Vamos buscar recursos, aprovação de projetos, apoios e parcerias onde for preciso para que avancemos em obras de infraestrutura, em serviços de saúde, em ações de educação, de geração de renda, de lazer, de turismo. Eu conto com o apoio da Presidente Dilma, não apenas por ela ser do mesmo partido que eu, mas por termos a mesma ideia de justiça social e desenvolvimento, ideia que certamente formulamos e abraçamos por sermos mulheres cheias de sonhos e coragem. Porém, também vou bater a porta do Governo do Estado do Pará que, independente de sigla partidária, deve caminhar conosco neste rumo que optamos seguir e que dá certo. Eu espero contar com a parceria do governador Simão Jatene e de sua equipe para que programas sociais de inclusão digital, de geração de renda, de oportunidades para a juventude, de melhoria no sistema viário continuem e se ampliem por aqui”.

Maria do Campo também falou sobre Plano de Trabalho estabelecido por seu governo. “Algumas medidas minha equipe e eu elegemos como bases para nossas ações em 2011. A primeira delas é sanar dívidas pendentes, precisamos estar adimplentes com nossos fornecedores, todos eles. Vamos concluir obras que estão em andamento, como o Bosque Vera Paz, a duplicação da Fernando Guilhon, a Primeira Unidade Municipal de Educação Infantil e o Terminal Hidroviário da Prainha. Vamos continuar obras importantes como o PAC Uruará/Mapiri, asfaltamento das avenidas Borges Leal e Turiano Meira e ir atrás de recursos para começar o Cais do Maracanã, recapeamento da avenida Dom Frederico, e o asfaltamento da avenida Anísio Chaves. Destaco ainda para este ano: chamar todos os concursados e começar o recapeamento da Presidente Vargas, entre a Rodagem e a Curuá-Una, e o asfaltamento de outras vias como a Gonçalves Dias, Plácido de Castro e Edvaldo Leite. Já estamos trabalhando para melhorar o atendiment

o no Pronto Socorro com a contratação de mais médicos e este ano nossa Unidade de Saúde Fluvial estará viajando pelas comunidades frequentemente. Neste ano também abriremos as portas da primeira escola que vai atender alunos em tempo integral e outra voltada exclusivamente para educação infantil, construída para atender crianças de 1 a 5 anos”.

Ao finalizar seu discurso, a Prefeita de Santarém fez agradecimentos: “Agradeço de público e de todo meu coração o apoio que recebi do ex-presidente Lula e da ex-governadora Ana Júlia, e do ex-deputado Carlos Martins. Eles abraçaram muitos sonhos conosco em respeito ao povo de Santarém. Agradeço ainda a participação e a colaboração de parlamentares que também contribuíram e contribuem com nosso governo e com nossa cidade. A minha equipe, dos secretários aos servidores, quero agradecer a parceria, a paciência, o trabalho incansável, todos são extremamente importantes na construção de uma cidade melhor e mais humana. Todos juntos formamos um time campeão, que está em campo para emplacar gols de cidadania”.


Divisão de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santarrém
Assessoria de comunicação - Nelma Bentes

EGO E PERDÃO...


"A chave para a tristeza é viver com a mente focada no passado ou no futuro"

Perguntaram ao Osho: Por que é tão difícil perdoar, deixar de se apegar a mágoas que já passaram?

A resposta dele: O ego existe na infelicidade e, quanto maior a infelicidade, mais alimento o ego recebe. Nos momentos de plenitude, de alegria, o ego desaparece totalmente, e vive-versa: se o ego desaparece, o estado de plenitude começa a banhar você. Se você quiser permanecer no seu ego, você não poderá perdoar, não poderá esquecer, particularmente as suas mágoas, as feridas, os insultos, as humilhações, os pesadelos. Não apenas você não poderá perdoar, mas os exagerará, os enfatizará. Você tenderá a se esquecer de tudo o que foi belo em sua vida, não se lembrará dos inúmeros momentos alegres; no que se refere ao ego, esses momentos não têm nenhum propósito. A alegria é como veneno para o ego, e a infelicidade é como vitaminas para ele.

Você terá de entender todo o mecanismo do seu ego. Se você tentar perdoar, esse não é o perdão verdadeiro. Com uso do esforço, você apenas reprime. Você pode perdoar somente quando você entende a estupidez de todo o jogo que segue em frente dentro de sua mente. O absurdo total de tudo isso precisa ser percebido completamente; se não for assim, você reprimirá de um lado, e ele começará a vir de um outro lado; você reprimirá de uma forma, e ele se afirmará de uma outra forma, às vezes de uma maneira tão sutil que é praticamente impossível reconhecer que se trata da mesma velha estrutura, tão renovada e decorada que parece praticamente nova.

O ego vive no negativo, pois ele é basicamente um fenômeno negativo; ele existe ao você dizer "não". O "não" é a alma do ego. E como você pode dizer não para um estado de plenitude? Você pode dizer não para a infelicidade, para a agonia da vida, mas como você pode dizer não para as flores, para as estrelas, para os pores-do-sol e para tudo o que é belo e divino? E toda a existência está repleta dessas coisas, ela está repleta de rosas, mas você insiste em apanhar apenas os espinhos, pois tem feito um grande investimento nesses espinhos. Por um lado você diz: "Não, não quero essa infelicidade!", e por outro lado insiste em se apegar a ela. E por séculos lhe disseram para perdoar.

Mas o ego pode viver por meio do perdão, pode começar a ter um novo alimento graças à seguinte idéia: "Eu perdoei, perdoei até mesmo meus inimigos. Não sou uma pessoa comum". E lembre-se perfeitamente bem: um dos fundamentos da vida é que a pessoa comum acha que não é comum; a pessoa média acha que não está na média. No momento em que você aceita a sua ordinariedade, você se torna extraordinário; no momento em que você aceita a sua ignorância, o primeiro raio de luz penetra em seu ser, a primeira flor desabrocha e a primavera não estará distante.

Jesus diz: "Perdoe seus inimigos, ame seus inimigos". E ele está certo, pois, se você puder perdoar os seus inimigos, você ficará livre deles; do contrário, eles ficarão a assombrá-lo. A inimizade é um tipo de relacionamento; ela entra mais fundo do que seu pretenso amor.

Ainda hoje uma outra pessoa me perguntou: "Osho, por que um caso de amor harmonioso parece ser monótono e decadente?". Pela simples razão de ele ser harmonioso! Para o ego, ele perde toda a atração; parece que ele não existe. Algum conflito é necessário, alguma contenda é necessária, alguma violência é necessária, algum ódio é necessário. O amor, o seu pretenso amor, não vai muito fundo; ele tem a profundidade da sua pele, ou talvez nem seja tão profundo. Mas o seu ódio vai muito fundo, tão fundo quanto o seu ego.

Jesus está certo quando diz: "Perdoe", mas ele foi mal interpretado por séculos. Buda diz a mesma coisa, e todas as pessoas despertas fatalmente dirão a mesma coisa. A linguagem usada pode diferir, eras diferentes, épocas diferentes, pessoas diferentes... Naturalmente elas precisam falar linguagens diferentes, mas o âmago essencial não pode ser diferente. Se você não puder perdoar, isso significa que você viverá permanentemente com os seus inimigos, com as suas mágoas, com as suas dores.

Assim, por um lado você deseja esquecer e perdoar, pois a única maneira de esquecer é perdoando; se você não perdoar, você não poderá esquecer. Mas por outro lado, há um envolvimento mais profundo, e, a menos que você perceba esse envolvimento, Jesus ou Buda não serão de ajuda para você. As belas afirmações deles serão lembradas por você, mas não se tornarão parte do seu estilo de vida, não circularão no seu sangue, em seus ossos, em sua medula, não serão parte do seu ambiente espiritual; essas afirmações permanecerão alienígenas, algo imposto de fora; belas, pelo menos elas têm apelo intelectual, mas existencialmente você continuará a viver da mesma maneira de sempre.

O primeiro ponto a ser lembrado é que o ego é o fenômeno mais negativo da existência, como a escuridão. A escuridão não tem existência positiva; ela é simplesmente a ausência de luz. A luz tem uma existência positiva; é por isso que nada pode ser feito diretamente com a escuridão. Se o seu quarto estiver repleto de escuridão, você não poderá colocá-la para fora do quarto, não poderá jogá-la fora, não poderá destruí-la diretamente por nenhum meio. Se você tentar lutar contra ela, você será derrotado. A escuridão não pode ser derrotada pela luta direta. Você pode ser um grande lutador, mas ficará surpreso ao saber que não pode derrotar a escuridão; é impossível, pela simples razão de que a escuridão não existe. Se você quiser fazer alguma coisa com a escuridão, você terá de fazer via luz. Se você não quer a escuridão, traga a luz; e, se você quer a escuridão, apague a luz. Mas sempre faça algo com a luz; nada pode ser feito diretamente com a escuridão. O negativo não existe, e assim é o ego.

É por isso que eu não sugiro que você perdoe; não digo que você deveria amar e não odiar, não digo para você abandonar todos os seus pecados e se tornar virtuoso. A humanidade sempre tentou tudo isso e fracassou completamente. Meu trabalho é totalmente diferente; eu digo: Traga a luz para o seu ser, não se preocupe com todos esses fragmentos da escuridão.

E o ego está no próprio centro da escuridão; o ego é o centro da escuridão. Você pode trazer a luz, tornar-se mais consciente, mais alerta, e o método é a meditação. Se não for assim, você ficará reprimindo, e tudo o que é reprimido precisa ser reprimido repetidamente, e esse é um exercício inútil, completamente inútil. O que foi reprimido começará a aflorar a partir de um outro lugar; ele encontrará algum outro ponto mais fraço em você para se expressar.

Você pergunta: "Por que é tão difícil perdoar, deixar de se apegar a mágoas que já passaram?". Pela simples razão de que elas são tudo o que você tem. E você insiste em jogar com suas velhas feridas, de tal modo que elas permaneçam frescas em sua memória. Você nunca permite que elas se curem.

Um homem estava sentado em um compartimento de um trem, e à sua frente estava sentado um padre com uma cesta de piquenique a seu lado. O homem não tinha mais nada a fazer, e então ficou observando o padre.

Depois de algum tempo o padre abriu a cesta de piquenique e pegou uma pequena toalha, que colocou cuidadosamente sobre os joelhos. Então ele pegou uma tigela de vidro e a colocou sobre a toalha; depois pegou uma faca e uma maçã, descascou-a, cortou-a e colocou os seus pedaços dentro da tigela. Então ele pegou a tigela, ergueu-a e jogou os pedaços da maçã pela janela. Depois ele pegou uma banana, descascou-a, cortou-a, colocou na tigelae jogou-a pela janela. Fez o mesmo com uma pêra, com uma pequena lata de amoras e abacaxi e um vidro de creme, jogando-os todos pela janela depois de prepará-los cuidadosamente. Então ele limpou a tigela, chacoalhou a toalha e colocou-as de volta na cesta de piquenique.

O homem, que assombrado observava o padre fazer isso, finalmente perguntou: "Desculpe, padre, mas o que você estava fazendo?"

Ao que o padre calmamente respondeu: "Uma salada de frutas".

"Mas você jogou tudo pela janela!", exclamou o homem.

"Sim", disse o padre, "eu detesto salada de frutas!".

Na vida, as pessoas insistem em carregar coisas que detestam. Elas vivem em seus ódios, ficam cutucando suas feridas para que elas não sarem, não permitem que elas sarem; toda a vida delas depende de seu passado.

A menos que você comece a viver no presente, você não será capaz de esquecer e de perdoar o passado. Não sugiro que você deva esquecer e perdoar tudo o que aconteceu no passado; essa não é a minha abordagem. Eu digo: Viva o presente! Essa é a maneira positiva de abordar a existência: viver o presente. Essa é uma outra maneira de dizer para você ser mais meditativo, mais consciente, mais alerta, pois quando você está alerta, consciente, você está no presente.

A consciência não pode estar no passado e não pode estar no futuro. Ela conhece apenas o presente; ela não conhece nenhum passado e nenhum futuro e tem somente um tempo, o presente. Esteja consciente, e à medida que você começar a desfrutar o presente mais e mais, à medida que sentir o bem-estar de permanecer no presente, você deixará de fazer essas coisas estúpidas que todos insistem em fazer. Você deixará de ficar entrando no passado e inevitavelmente esquecerá e perdoará; isso simplesmente desaparecerá por conta própria. Você ficará surpreso: para onde isso foi? E uma vez que o passado deixe de existir, o futuro também desaparecerá, pois o futuro é apenas uma projeção do passado. Livrar-se do passado e do futuro é saborear a liberdade do presente pela primeira vez. E nessa experiência a pessoa fica mais inteira, saudável, todas as feridas são curadas. Subitamente não há mais nenhuma ferida; você começa a sentir um profundo bem-estar surgindo em você. Esse bem-estar é o começo da sua transformação.


Fonte: Osho, Alegria: A Felicidade que Vem de Dentro, Editora Cultrix, 2006. ISBN 978-85-316-0887-2.

MEU HOMEM... MEU MENINO

Assim feito a prata
Você está reluzente..
O brilho dos seus olhos
São contrastes radiantes do teu belo sorriso.
Todas as cores sobre tua pele
Faz só tonalizar uma beleza rara
Que se contrasta e contrasta.
E aos meus olhos sempre estais...
Lindo... lindo... lindo.
Pois cada cor é secundária
Na tonalidade preciosa
De tua pele morena.
Teu cheiro de homem( bem cuidado),
A barba bem feita
Os lábios carnudos e rosados...
São excitantes fascínios.
Servem-me de inspiração!!
Faz aguçar meus devaneios
Deixa em minha boca
Vontade de sentir teu beijo (molhado).
Instiga e insinua a vontade
De ter o calor das tuas carícias
Deslizando sem pudor
Sobre  minha pele nua.
Olhando-te...
Vejo como ficas mais maravilhoso
Em cada dia que se passa...
Tornando-te mais enigmático
Prendendo-me, sempre, em teus mistérios.
O desejo latente
Grita insistente
Excitando a vontade de beijar tua boca
Sentir-te dentro de mim...
Ah, homem lindo!!
Como é bom te sentir assim...
Tão experiente e ao mesmo tempo tão menino (traquino)
Brincando de me seduzir.
Ah, como é gostoso te sentir
Tão lindo... tão perto (de mim)
Pulsando apressado..
Aqui bem dentro de mim (do meu coração)...
Quanta poesia me despertas
Qanta ânsia me deixas...
Faz encher-me de vontade
Vontade de me encontrar em teu abraço
E apertada em meios aos teus braços...
Suspirar e sussurrar bem baixinho...
O quanto te quero
Meu homem...
Meu menino.


Socorro Carvalho

ENCANTOS DA NOSSA TERRA


No céu, ela se anuncia sobre Santarém
Foto de: Celivaldo Carneiro
Jornalista e fotógrafo profissional

"Gosto muito de enxergar o momento da foto e diga-se de passagem, que fotografia maravilhosa. Olha só a textura e a profundidade das nuvens… Que que isso. Parabéns!!! E pelo tom amarelado e a direção que estão as sombras, podemos até mesmo perceber (de forma imaginária) o por do sol, à esquerda da fotografia.



Dado o pouco movimento na rua (em trânsito apenas uma motocicleta e dois carros, além de meia dúzia de pessoas) arriscaria dizer que foi uma tomada realizada no crepúsculo de sábado, será que faz sentido minha interpretação?


Completando o cenário, a torre da igreja ao fundo…


F A N T Á S T I C A pelo momento da foto e pela percepção do fotógrafo!!!


Se fosse dar um nome à essa foto, seria: “Nostalgia”, dada a grande tranqüilidade do momento. As pesadas nuvens por sua vez, não trazem o medo de um grande temporal, mas nos permite enxergar de forma fascinante, o poderio do céu em relação à obra humana…


Parabéns mais uma vez"! (Júnior Chaves.)




*** Os encantos da nossa terra estão não somente nas paisagens que deslubram nosso olhar mas estão na  sensibilidade de grandes talentos que enobrecem Santarém, aqui o encanto da nossa terra está expresso na fotografia feita pelo jornalista e fotógrafo profissional Celivaldo Carneiro. A foto foi postada no blog do Jeso Carneiro (irmão de Celivaldo) no quadro OLHAR DO LEITOR e emprestei para postar aqui. O texto foi um dos comentários deixados por um leitor do blog do Jeso, gostei do que ele disse e também emprestei para partilhar com vocês.


OS ACROBATAS LIAM JÚLIO CORTÁZAR ANTES DE SUBIR AO TRAPÉZIO


Eu nunca lera nada sobre este cara chamado Júlio Cortázar. Mas pederastas já vira muitos, desde os tempos do colégio, quando nós os humilhávamos no banheiro, depois das aulas de educação física. Isso sem falar nas vezes em que cruzava com um deles nos cinemas, nos corredores mais escuros, nos mictórios públicos e nas madrugadas sombrias, locais e ocasiões em que essa raça parecia se sentir mais à vontade. Aqueles quatro, no entanto, me pareceram estranhos desde o primeiro instante. Primeiro porque andavam em fila, ordenados, um atrás do outro e todos silenciosos, sérios. Depois porque havia uma coisa difícil de explicar em seus corpos. Embora andassem calmamente, e evitassem gestos inúteis, a verdade é que eles, misturados às dezenas de pessoas que, naquela madrugada, se encontravam na estação rodoviária, mesmo que estivessem parados, ou até se fossem estátuas, me pareceriam, logo os visse, prestes a alçar vôo. Era como se a terra fosse para eles um rápido descanso, um momento antes de uma revoada para o céu, ou ao menos para os travões de ferro que cruzavam o teto inacabado da estação. Foi assim que os vi a primeira vez, quando passaram mergulhados no próprio silêncio, em fila, carregando a bagagem que não me pareceu muita - duas ou três valises. E mais ainda quando, depois, cruzei com eles à porta do ônibus que nos levaria a São Paulo — calçavam sapatos de borracha, eu observei, e aquele silêncio que faziam seus oito pés ao caminhar parecia um só, e planejado, metrificado e posto a funcionar num esquema: sendo. quatro, eram ao mesmo tempo um só, tão semelhantes me pareciam, e como se ligados pelo ritmo que os conduzia. Agora me pergunta como é que eu soube que se tratava de pederastas. Ora, acontece que os conhecia sempre, os pederastas, mesmo que estivessem imóveis e de olhos fechados, até mesmo quando estavam de costas eu tinha facilidade em reconhecê-los, coitados, nem sempre presos aos maneirismos e gestos que faziam conhecida a raça, mas iguais naquele olhar oblíquo, na maneira como punham um pé diante do outro, o da frente ligeiramente desviado para a direita ou para a esquerda, apontando nesta ou naquela direção. Muitas vezes, em determinados locais, eu vira quando um deles entrara, discreto, silencioso e solitário, cumprira esta ou aquela missão e se retirara, e eu dizia para mim mesmo, é um deles, e olhava em volta surpreso, já que ninguém, além de mim, o notara. Às vezes, se estava acompanhado, não resistia e murmurava para o meu companheiro, viu só aquele pederasta? E o outro surpreso perguntava, mas quem? Ou comentava, depois que eu o apontasse: mas é mesmo? Como é que você sabe?

E era de madrugada, claro: uma hora da manhã na estação rodoviária. Só a essa hora eles ousariam viajar, tomar um ônibus para São Paulo, mesmo sendo quatro. Chegariam lá às sete horas, e ainda gozariam um pouco com o frio da manhã: beberiam café num dos bares próximos da estação, e depois desapareceriam pelas ruas próximas, ao que parece consumidos pelos primeiros raios do sol. À noite seria fatal encontrá-los outra vez em algum lugar escuso.

Abriram a porta do ônibus, e o motorista foi recebendo os bilhetes, um a um. As pessoas se atacavam aflitos beijos de despedida — era como se São Paulo fosse o fim do mundo. E os quatro entraram um a um, à minha frente. No interior do ônibus meio escuro, tateei em busca do número que me fora reservado, e embora não tivesse ainda pensado nisso em nenhum momento, nem fiquei surpreso quando, ao sentar-me, encontrei um deles ao meu lado. Olhei de esguelha, pensei aborrecido que no meio da estrada ele iria me apalpar, procurei manifestar o meu aborrecimento de alguma forma: acendi a luz individual, procurei o cinzeiro, encontrei nele uma ponta de cigarro, murmurei um palavrão sem abrir os dentes, mas o rapazinho não deu atenção. Ao contrário, abriu calmamente sua valise, retirou de dentro dela um livro, acendeu sua luz individual e começou a ler. Esperei mais aborrecido ainda que seu cotovelo roçasse no meu — o livro poderia ser um simples pretexto —, mas os outros passageiros entraram, o motorista também, a porta foi fechada, acesas as luzes, e o ônibus deu partida. Os outros dois estavam sentados à frente, juntos no mesmo banco, e o quarto, à minha esquerda e um pouco atrás, acomodara-se próximo a um velho. O ônibus seguia e eu comecei a pensar em descontrair os músculos, tentar dormir.

Foi quando, de esguelha, olhei o livro que ele lia. Aberto na página trinta e dois, trazia o nome no alto da página: Júlio Cortázar era o autor. E na seguinte, também no alto, o título, Rayuela. Eu não sabia o que significava essa palavra, mas ela, mal a li, brilhou no escuro, como se fosse mágica. Tanto isso aconteceu, que cresceu imediatamente nos meus lábios a pergunta, avolumou-se e, amarga, cheia de bílis e esverdeada, ela transpôs a barreira de meus dentes, rompeu a fraca contração dos meus lábios e espalhou-se na área próxima ao meu rosto, a pergunta como se fosse uma brisa, sibilina e meia morna:

— Você lê esse cara?

Sim, porque paralelamente me lembrara: em algum lugar, num jornal ou revista, lera qualquer coisa sobre esse sujeito, Cortázar, que escrevia e era misterioso, uma dessas situações pouco másculas que os escritores e artistas costumam alimentar. E, ao mesmo tempo, sabia agora, aquela palavra, quando lera o artigo, ficara gravada dentro de mim, Rayuela, e só à espera de um momento como este (e porque ele ainda não havia chegado é que eu disse, antes, que nunca lera nada sobre este Júlio Cortázar).

O rapaz, que no rápido instante seguinte me pareceu já esperar pela pergunta, respondeu sem me olhar - nós lemos sempre Cortázar, desde que o descobrimos em Paris. E me olhando, então, pela primeira vez de frente, seus olhos que não ousei enfrentar (me pareceu, de repente, que eu resvalava numa direção contrária à normal), explicou:

— O Waldo descobriu que nós somos seus personagens principais quando subimos ao arame. Somos equilibristas.

E me apareceram então, como se impressas no ar ou gravadas em acinzentada fumaça, as palavras da manchete de um dos jornais do Rio: Secretário de Segurança proibiu a exibição dos Irmãos Fantini. Outra vez perguntei:

— Irmãos Fantini?

Sim, respondeu o outro, embora não sejamos irmãos, nem nos chamemos Fantini, a não ser o Waldo, que tem esse nome. Mas quando estamos no alto, sobre o fio, combinamos como se fôssemos irmãos.

O fio: era lá que eles fariam a exibição. O fio de aço estendido entre dois prédios, cruzando a avenida central da cidade, à altura do décimo segundo andar. Os Irmãos Fantini, segundo o jornal, pernambucanos famosos em toda a Europa, atravessariam um a um, caminhando sobre o fio. E receberiam, em troca de tão terrível proeza, as doações que o generoso povo carioca lhes quisesse oferecer. Com o dinheiro conseguido, eles pretendiam retornar à Europa, mas, proibidos pelo Secretário de Segurança — que vira no espetáculo uma ameaça em potencial aos nervos da população —, haviam anunciado uma possível exibição em São Paulo, para onde se dirigiriam. E lá estavam, os quatro.

— Deve ser um troço difícil, esse de ser equilibrista, não é?

Novamente minha voz me desobedecia. E o rapaz, agora sem se voltar, entreabrindo o livro e folheando suas páginas — e, ao que me pareceu, retirando delas as frases que me ditava —, comentou sem sair de sua calma: depende. É uma questão de especialização. A mesma coisa que ser datilógrafo, ou motorista de caminhão. Difícil mesmo é encontrar o parceiro. Nós nos conhecemos numa feira. Andávamos os quatro, com dificuldade, na corda bamba, e nas feiras íamos conseguindo donativos suficientes para uma vida de miséria. Até que nos encontramos. O Waldo é que adivinhou as excelentes possibilidades que teríamos se nos juntássemos. Nós nos recolhemos a um sítio, lá no Recife, e foi nessa mesma cidade que cumprimos, depois de uns meses de treinos, nossa primeira exibição.

O ônibus seguia rápido, inevitável. A voz do rapaz, que eu sabia ser pederasta — embora ele não traísse nenhum dos maneirismos habituais à raça — me envolvia. As palavras, no entanto, eram pronunciadas num sussurro, e mesmo sem verificá-lo, eu estava certo de que nossos vizinhos mais próximos não nos escutavam. Um deles, o da frente, até ressonava forte, quase roncava:

— Foi um sucesso, essa nossa primeira exibição. O Waldo decidira que nós. viveríamos apenas do que o povo nos oferecesse. E foram muitos os donativos. Quando estávamos no ar, em plena travessia, pude escutar o silêncio gelado que se fazia lá embaixo. E quando o último de nós deu o passo final e se precipitou em direção à janela de onde o fio saía, ouvimos os quatro alguns soluços antes que viessem as palmas, os gritos entusiasmados. O povo se entusiasma facilmente, e mais facilmente ainda se emociona. E Waldo pedira que não ficássemos frios ante essa emoção. Ela valia por tudo o que nós pensássemos em ganhar.

Anotei mentalmente esse nome, Waldo, e a ele acrescentei o outro:

Waldo Fantini: um deles, o que usava óculos escuros, deveria ser o próprio. Perguntei, o Waldo usa óculos escuros? E o rapaz respondeu, sim, viu nosso retrato nos jornais? Sem poder explicar ao certo, resmunguei que sim, e ele continuou, já agora sem que eu fizesse qualquer pergunta:

— Tanto dinheiro recolhemos que resolvemos viajar para a Europa. Nossa primeira exibição, cruzado o oceano, foi em Lisboa, onde os portugueses nos pareceram bastante apáticos. Ainda aí, alguns — parece que os mais pobres — choraram quando cumprimos os últimos passos. Proibidos em Madrid, pudemos fazer uma exibição em Barcelona. Novas lágrimas. Paris nos deu apenas alegrias, embora nessa alegria notássemos um sinal de fraqueza. Não somos assim tão cultos, mas na França, a impressão que tivemos é de que tudo é utilizado para dar ao visitante uma falsa impressão de euforia. Lá, no entanto, tivemos a felicidade de descobrir — ou nele nos descobrir — Cortázar. Uma manhã Waldo entrou precipitadamente no quarto que ocupávamos num hotel modesto (apesar do dinheiro ganho, vivemos sempre modestamente, evitamos o luxo que, sem dúvida, poderá fazer mal aos nossos músculos e às nossas mentes), e exibiu o livro: Rayuela. E explicou que o senhor Júlio Cortázar, que era argentino, mesmo sem nos conhecer havia escrito nossa história.

— Desde então, passamos a ler o livro em rodízio, diariamente, ora um, ora outro. O Waldo, e apenas ele, fez várias anotações, que nós sempre estudávamos. A cada leitura descobrimos novas palavras, outras significações. E como se o livro crescesse sempre, fosse aumentando a cada dia o seu número de páginas. E nós estamos sempre em todas as linhas.

O Fantini me explicou depois, que nem tudo fora êxito na breve carreira do grupo. De volta ao Recife, onde cumpriram outra exibição — já agora com a fama da Europa —, haviam sido roubados em quase tudo. E no Rio, onde o dinheiro já se tornara escasso, tiveram proibida a apresentação. São Paulo, para onde o ônibus se dirigia cruzando aquela escura noite, era sua nova esperança.

— Se ganharmos o bastante, voltaremos para a Europa.

E sempre folheando o livro entreaberto sobre os joelhos, mais falou de suas exibições. Citou outras três vezes o Waldo, e eu perguntei, quase aborrecido:

— Mas o Waldo é quem manda no grupo? É o chefe?

Ele respondeu que sim. De suas mãos saía toda a garantia do sucesso. Era ele quem iniciava a travessia, e o fazia quando o fio sequer estava estendido, pois a tarefa de estendê-lo era ele quem cumpria com seus próprios passos, lançando-se pela janela a fora, no décimo­segundo andar, em direção ao vazio, cumprindo uma terrível guerra contra as inflexíveis noções da gravidade e peso que os homens lá embaixo - os olhos pregados no alto - teimosamente sustentavam. E dessa batalha saía sempre vencedor, seu corpo avançando de dentro de si mesmo a cada passo, no centímetro seguinte já seu corpo novamente avançando, sempre trazendo presa entre os dentes a ponta do fio de aço que para trás ficara preso à primeira janela, o Waldo, o de óculos escuros, enquanto lá embaixo a multidão rezava para que ele rompesse realmente a barreira das leis — Waldo era um deles, afinal —, e na janela os outros irmãos, nem sequer tensos — tanto confiavam na vitória —, esperavam sua vez de atravessar a rua sobre o fio daquela invisível teia.

E eu senti então que, desde a primeira vez que os vira, a entrada da estação, ou mesmo antes, quando lera nos jornais a notícia com os seus nomes, ou antes ainda, quando ouvira falar em Cortázar, em Rayuela, compreendi então que não fizera outra coisa senão me desprender de mim mesmo, despencar, ou resvalar em direção contrária à minha. E naquele ônibus, então, o que ocorreria? Perguntei, mas o Waldo, esse Waldo; o rapaz me interrompeu com um meio sorriso:

— Já sei, quer conhecê-lo, não é?

Não respondi que sim, mas me levantei ao mesmo tempo que ele. Lá na frente, notei que o quarto elemento do grupo se postara junto aos outros dois — um destes era o Waldo —, e que os três me esperavam. Caminhamos eu e meu companheiro em direção a eles, e lá,

E Waldo dormia, a cabeça encostada de leve à janela, os olhos fechados, os óculos escuros guardados no bolso da camisa. Ele dormia mas acordou ao segundo chamado, ergueu de leve a cabeça e lentamente entreabriu os olhos; eu forcei os meus, mas — e foi então que o ônibus se precipitou de vez na escuridão da noite — de dentro dos olhos dele nada mais pude arrancar além da brancura que, impotente, me fitava. Waldo Fantini, o primeiro dos irmãos equilibristas, atingido na infância por um terrível mal, era definitivamente cego.

Aguinaldo Ferreira da Silva é pernambucano de Carpina, onde nasceu em 07 de junho de 1944. Aos 14 anos começou a trabalhar em um cartório e, aos 16, publicou seu primeiro livro, "Redenção para Job". Colaborou nos jornais "Última Hora", "O Globo" e "Jornal do Brasil", e seus trabalhos, em especial na televisão, apresentam sucesso crescente. O escritor João Antônio, falando sobre ele, disse que "este é um batalhador das letras".

O texto acima foi extraído da antologia "Ficção - Histórias para o prazer da leitura", Editora Leitura - Belo Horizonte (MG) - 2007, pág. 206, organização de Miguel Sanches Neto.

 
 
*** Recebi esse texto maravilhoso, via email, enviado pelo  meu grandeeee amigo,  o professor Ormano Sousa. Amei o conteúdo por isso resolvi trazer para partilhar com você que gosta de uma boa leitura.

SANTARÉM VAI GANHAR MAIS UMA ESCOLA MUNICIPAL

Nesta  quinta-feira, 17/02, ocorrerá a inauguração da mais nova escola da rede municipal de ensino construída pela Prefeitura de Santarém.

A escola  situada na Rua Chico Mendes, no bairro da Nova República. receberá o nome do maestro santareno, Wilde Dias da Fonseca. O educandário possui 10 salas de aula, secretaria, biblioteca, diretoria com banheiro, sala de apoio pedagógico, sala de professores, cozinha, refeitório, banheiros feminino e masculino, e atenderá alunos do 1º ao 9º ano.

A solenidade inaugural será presidida pela Prefeita Maria do Carmo, às 17h30.


Fonte: Divisão de Comunicação da Prefeitura de Santarém
Assessora de Comunicação Nelma Bentes

PREFEITURA E UFOPA FIRMAM PARCEIRA PARA PESQUISA CIENTÍFICA

Um convênio foi assinado na semana passada (10/02) entre a Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA e a Prefeitura Municipal de Santarém visando o desenvolvimento de programas, projetos e atividades no campo do ensino, pesquisa e extensão, voltados ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Pelo que estabelece o convênio, a UFOPA deverá assistir e apoiar a Prefeitura de Santarém em projetos Técnico-Acadêmico-Científicos de cooperação mútua no âmbito regional e amazônico de interesse do governo municipal, e este, apoiar a formulação e execução de projetos em que a UFOPA participa.
 A celebração do acordo assinado pela Prefeita Maria do Carmo e pelo Reitor Pro Tempore da UFOPA, José Seixas Lourenço, foi presenciada pelos secretários municipais da Prefeitura de Santarém, Marcelo Correa (Meio Ambiente) e Arildo Rego Carvalho (Turismo); pelo Procurador Jurídico do Município, Isaac Lisboa; pela Consultora Técnica do governo, Eunice Sena; e pelo professor da UFOPA, Jackson Rego.

Após a assinatura do documento no Palácio Jarbas Passarinho, a gestora municipal declarou que a parceria representa um avanço na área da pesquisa técnico-científica em Santarém.
 

 Fonte: Divisão de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santarém
Assessora de Comunicação - Nelma Bentes