segunda-feira, maio 17, 2010

A MÁGICA DA POESIA

A poesia é, mesmo, uma arte mágica...
Permite-nos rimar tristezas e desencontros.
Transforma em refrão a dor que, em alguns momentos, machuca nossos corações.
A poesia me encanta...
Através dela consigo fugir de realidades que me incomodam.
Ao mesmo tempo, é através dela que viajo pra dentro de mim.
Para então, esbaldar-me nos delírios e devaneios que ela me proporciona.
Se minha poesia agrada ou não?
Pouco me importa...
O mais importante é o destino a que ela me conduz.
O resto é só o resto...



Socorro Carvalho




DOCE PRIVILÉGIO...



"Um covarde é incapaz de demonstrar amor - isso é privilégio dos corajosos".


(Gandhi)


MEMÓRIA

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.


Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.


As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão


Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.


Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, maio 14, 2010

SEM PALAVRAS...


A poesia da vida está na simplicidade expressa dentro do processo  natural da vida...
Delicie-se com essa imagem...
Uma flor! Linda!!
Uma poesia Divina traduzida na mais pura perfeição da natureza.


PARABÉNS A ESSE CORINTHIANO E ALVI NEGRO!!

Inteligente ao extremo mas um cara simples e modesto.
 Pra ele o que importa é a essencia das coisas
e não se ensoberbe pelo cargo que exerce.
( Como muitos e muitas idiotas por ai)
Pelo contrário, por ele, ninguém nem saberia onde ele trabalha.
Não se acha o mais importante nem olha ninguém como se fosse o dono do mundo. Ele é ele e pronto, goste quem quiser. 
A simplicidade é a tônica da vida desse cara.

Esse  é meu cunhado Jorge Mota!

Até que gosto desse sacana.
Mesmo que ele pense ao contrário.
Afinal de contas sou estranha e desconfiada mesmo, mas é meu jeito.

O Jorge é esse cara ai da foto, todo de camisa do São Raimundo dentro do escudo do Corinthias!!

Hoje, 14 de maio, está virando... a folhinha!! Ufa!! Ainda bem que não é a mão!!! Kkkk Estou brincando!!

Na verdade, só quero mesmo é desejar ao Jorge muita saúde para que assim, possa continuar na luta, batalhando e cuidando muito bem da família. Sendo sempre esse grande pai e execelente marido!!!

Não vivemos um na casa do outro, até porque, não curto muito essas coisas. Mas quando um precisa do outro sempre estamos ai e nos ajudamos.
De nada adiantaria eu estar lá todo dia na casa dele e depois ficar falando mal ou vice versa. Isso não é comigo.
Pelo contrário, acho o Jorginho gente fina demais.

Penso que isso é o mais importante, ele é estranho eu estranhissima , então, nossa amizade é bem formal.
Nada de muito chamego, não gosto dessas frescuras.
Pra mim é cada um na sua e Deus por todos.

Enfim, Jorge é um cara sensacional, admirável, tranquilo (graças Deus) e extremamente paciente. Por isso, ele merece todo carinho do mundo e muitas Feliciades neste dia especial e todos os dias.

Aqui deixo meu abraço cheio de muita amziade e respeito!



Deus lhe abençoe Jorge!! E que Ele realize todos os seus sonhos!!!



Um grande abraço da sua cunhada chatinha,
que não vive puxando seu saco, 

 mas que lhe  admira muito e de verdade!!!



Socorro Carvalho



COMO É BOM ENCONTRAS NOSSAS AMIZADES...

Hoje, ao chegar na emissora depois de uma quinta- feira louca e de muito trabalho, tudo está encaminhado e meu material, do programa de segunda,  já está todo editado, graças a Deus!

Por isso, acessei o msn e por uma boa coincidência encontrei lá minha grande e admirável amiga Rosilda Almada.

Puxa! Como é bom encontrar (mesmo que virtual) as pessoas que queremos bem.
E Rô é uma dessas pessoas que gosto e quero muito bem.

Além de tudo a admiro bastante por ser uma grande mulher cheia de sonhos, mas ao mesmo tempo, de pés no chão e muita ousadia.

De jeito menina, gosta de brincar com a vida e com tudo de belo que ela a inspira.

Amante da boa poesia, mais seu forte mesmo é a Pintura...

Gosta de brincar com as cores, com tinta e pincel sabe fazer com delicadeza a paisagem da existência.

Enfim, encontrar a Rô no msn foi simplesmente demais!!
Amei!

Estava mesmo com saudades de conversar com ela.
Conversamos sobre tudo de nós e ela me disse que está muito feliz.

Falamos da visita do Papa a Portugal e tantas outras coisas interessantes.
Além disso,  falamos de flroes e poesias...
Foi muito legal!!!

Como é bom encontrar nossas amizades.
Tenho que concordar com a Rosilda quando ela  diz que:
“Amigos são flores plantadas ao longo do caminho para que saibamos encontrar primavera o ano todo”.

Eu dou graças a Deus por ter em minha vida uma eterna Primavera...



Beijos Rô!!



Com carinho



Help

quinta-feira, maio 13, 2010

CATAR FEIJÃO

Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na da folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.


Ora, nesse catar feijão, entra um risco:
o de entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quanto ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a com o risco.




Melo Neto, João Cabral. Obra Completa, Rio de Janeiro, Editora Nova Aguilar, 1999.
 
*Diante de um poema tão fascinante  é só embarcar na magia que envolve a poesia...

FIOZINHO VERMELHO


João 15: 5 - Fiozinho vermelho

Quem é mais importante?
Entre as 60.000 peças de um carro, qual é a mais importante entre a bateria que tem o poder ou o fio terminal vermelho que conecta a bateria ao resto do motor, e das outras peças do carro?


Talvez, você diria que o mais importante é a bateria, pois sem ela, nada funciona. Afinal, ela tem o poder.


Tem pessoas que são como a bateria, pois se sentem como se nada funcionasse sem ela estar no poder.


Você que é esta bateria, quero te dizer que se a água da vida, que é Jesus, secar dentro de você, verás que para nada serve.


Por outro lado, você que sente ser aquele fiozinho vermelho que liga a bateria as outras peças do carro. Que quando as pessoas abrem o capô nem nota que você está ali. Deus está te dizendo que Ele nota o quanto você é importante. Ele sabe que se você não estiver ligado a bateria, de nada vale os cavalos de um motor, de nada vale as velas se elas não acenderem.


Você se sente sem valor como esse fiozinho vermelho, que diante de um carro de valor de R$ 30.000,00, ou R$ 60.000,00, você só vale R$ 15,00. Mas, veja só, se você não estiver ligado na bateria, de nada adianta o valor do carro, ou a potencia do motor. Sem esse fiozinho ligado o carro é somente um amontoados de peças que não vai a lugar algum.


Está vendo fiozinho vermelho, Jesus te diz hoje, todo corpo que estiver ligado em mim, ainda que esteja morto viverá. Jesus tem o poder e quer te dar uma nova vida. Se liga!

João 15: 5 (disse Jesus). Eu sou a videira, vós as varas; quem está ligado em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

quarta-feira, maio 12, 2010

MESMO SAQUEADA, AMAZÔNIA É LUGAR-CHAVE PARA A REDIVISÃO DO TRABALHO


BELÉM, Pará – A história contemporânea da Amazônia segue dois marcos. Sem considerá-los, ninguém poderá entender o que acontece na região. O primeiro deles, por ordem cronológica, tem dois desdobramentos. Começou na segunda metade da década de 1950 do século passado, quando pela primeira vez a Amazônia foi integrada por terra ao restante do País, inicialmente através das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre (seguidas de outras estradas de porte semelhante, como a Transamazônica).
Esse marco foi arrematado duas décadas depois, quando os militares, no poder pelo período mais longo de todas as suas intervenções na vida política brasileira, decidiram acelerar a ocupação desencadeada pelas estradas. O lema era categórico: “integrar para não entregar”.


Uma longa tradição de raciocínio geopolítico muito forte, sobretudo na caserna, garantia que a Amazônia era objeto, desde o início da presença européia, de uma cobiça internacional profunda, persistente e ameaçadora.


Ela só não se consumara porque o colonizador português mostrara sua valentia (além de sagacidade) na defesa (e expansão) das fronteiras amazônicas. Esse sentimento foi repassado ao nativo.

Mas essas qualidades já não eram suficientes para assegurar a soberania nacional sobre a mais extensa e rica fronteira do país. Os “espaços vazios” constituíam o ponto frágil da vigilância e da defesa da integridade territorial. Era preciso que cidadãos nacionais ocupassem esses espaços, atraídos pelas promessas de enriquecimento e intensamente apoiados pelo governo (inclusive através de colaboração financeira do erário). A Amazônia precisava deixar sua condição de reserva e passar a produzir.

Essa contingência se impôs quando de outro marco: a primeira crise do petróleo, de 1973. O mundo se redefiniu para se adaptar ao novo custo da energia. Em nenhum lugar do mundo há mais energia contida na natureza do que na Amazônia. Em seus rios caudalosos, no seu subsolo, nas suas árvores, nas suas chuvas, no seu sol. Um dos lugares-chave da nova redivisão internacional do trabalho passou a ser a Amazônia.


Exportação mineral

Ela tem duas das maiores fábricas de alumínio do planeta (e o alumínio é o bem industrial mais eletrointensivo que existe), a maior fábrica de alumina, algumas das principais plantas minerais, a quarta maior hidrelétrica da Terra. Quase todos esses bens e insumos são remetidos para o exterior. As empresas que os produzem contam com participação acionária de algumas das principais multinacionais.



A Amazônia, internacionalizada desde a sua origem (foram os espanhóis que lhe deram esse nome) e nacionalizada só recentemente, já sob o Império, nunca foi tão internacionalizada quanto agora. E nunca tão integrada à economia nacional. Ao contrário do que pensavam os militares no poder, uma coisa levou à outra, ao invés de impedi-lo.


Os estrangeiros parecem ter aprendido que é mais cômodo e mais rentável explorar as riquezas da Amazônia sob um governo local do que abrindo filial colonial da metrópole no além-mar. Os relatos sobre tentativas de intervenção estrangeira direta não resistem a um exame mais apurado.

Diogo Feijó autorizou ingleses à invasão


Diz a lenda (revestida de verdade histórica nos manuais de ocasião, muito caros aos nacionalistas) que, no século XIX, a poderosa Inglaterra só não anexou a Amazônia porque Eduardo Angelim, o principal líder da Cabanagem, a maior insurreição popular da história brasileira (irrompida em 1835), rejeitou as propostas insinuantes de autonomia de um representante britânico, colocando-o para correr.


Documentos oficiais ingleses, aos quais só recentemente se teve acesso, revelaram que o próprio governo brasileiro, na época chefiado pelo regente paulista Diogo Feijó (em nome do imperador Pedro II, ainda menor), autorizou a Inglaterra a invadir secretamente a convulsionada província para reprimir os rebeldes.


Em meio século vieram abaixo áreas equivalentes a três vezes o tamanho do Estado de São Paulo, que concentra um terço da riqueza nacional /APOLO11



A tarefa estava além das possibilidades das tropas brasileiras, empenhadas em combater outra grave insurreição, a dos Farrapos, no outro extremo do país, o Rio Grande do Sul.


Navios da armada inglesa (a mais poderosa da época) estiveram em Belém e seu comandante concluiu que dominaria tudo com apenas 150 fuzileiros navais. Se quisesse fazer da Amazônia uma nova Índia, era o momento. Feitos os cálculos, Sua Majestade verificou que lucraria mais mantendo a nacionalidade brasileira. Ao invés de tropa, mandou seu banco e financiou o início da exploração da borracha. O Banco do Brasil levou quase um século para se instalar na região, depois de criado.

 Lorde rejeita proposta do regente
O Ministro das relações exteriores da Inglaterra, Lorde Palmerston, instruído pelo embaixador no Rio de Janeiro, não aceitou a proposta de Feijó para a invasão secreta, a repressão e a pacificação da província distante, que seria devolvida então ao governo imperial. Apresentou várias justificativas relacionadas à legalidade e à autodeterminação dos povos, mas, na verdade, tinha em mente números.

 

A Inglaterra ganhou muito dinheiro comprando e financiando a borracha amazônica. E, depois, quando constatada a inviabilidade de aumentá-la na escala exigida, partiu para o sucedâneo asiático, a partir de sementes coletadas no Pará. Tudo dentro da lei. Sem contrabando, ao contrário do que proclama outra lenda compensatória.


 
A “pacificação” da província rebelde, que o governo imperial acabou por assumir, foi mais sangrenta do que os motins políticos. Depois de cinco anos de conflagração, 20% da população da Amazônia morrera, com maior ênfase na fase da “pacificação”. Se fosse hoje, seriam mais de dois milhões de mortos. Há algo semelhante na história do Brasil? Não é tão frequente nem na belicosa história da humanidade.



Histórias de pé quebrado sobre a “cobiça internacional” da literatura geopolítica têm servido de habeas corpus ao saque dos recursos amazônicos, inclusive humanos, praticado pelos nacionais. Possibilitam até a pilhagem internacional, sem chamar a atenção da opinião pública, condicionada a achar que internacionalização é sinônimo de invasão armada.



Foi assim que o governo federal conseguiu criar o Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia). Dizia-se que os Estados Unidos aproveitariam uma manobra militar conjunta na vizinha (ex-inglesa) Guiana (o Brasil foi convidado e não aceitou), para ensaiar a invasão da Amazônia. Usaria o conceito de “soberania limitada”, ao qual a Amazônia estaria sujeita por ser patrimônio da humanidade.


Deixar de ser Amazônia

Assim, o Sivam, mesmo custando dois bilhões de dólares, não passou por concorrência pública. Era mais uma ação de emergência pela defesa da ameaçada segurança nacional na Amazônia, alvo da insaciável cobiça internacional. A dispensa de licitação criou um dos escândalos que abalou a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso.


 
De lá para cá as exportações amazônicas cresceram mais de quatro vezes, a participação acionária de empresas estrangeiras se expandiu e os vínculos ao mercado mundial foram reforçados. Há menos “espaços vazios”, não só porque a população cresceu a uma taxa superior à da média nacional, como porque os pioneiros que abrem essas frentes foram responsáveis pelo maior desmatamento de toda história da humanidade: em meio século puseram abaixo área equivalente a três vezes o tamanho do Estado de São Paulo, que concentra um terço da riqueza nacional.


Ou seja: integrada, para não ser entregue aos piratas estrangeiros (ou aos marines americanos), a Amazônia paga aos seus protetores um preço. O de deixar de ser Amazônia. É assim que se torna Brasil, finalmente.


Editor do Jornal Pessoal





A FORDLÂNDIA NA AMAZÔNIA

Durante décadas, no pós-II Guerra, o povo estadunidense foi sempre empolgado por ações militares vitoriosas. O primeiro forte abalo foi sentido com a humilhante derrota no Vietnã, há 35 anos. Uma sensação que está novamente na ordem do dia com os fracassos verificados no Afeganistão e no Iraque, de onde partem diariamente mais corpos a enterrar e mais soldados mutilados ou abalados emocionalmente. Eles começam a construir uma história de fracassos.

Talvez isso explique o sucesso do livro Fordlândia – A ascensão e a queda da cidade perdida na selva de Henry Ford, do historiador Greg Grandin, considerado um dos melhores títulos da temporada de 2009 e o melhor para algumas das publicações mais prestigiosas dos EUA, como The New York Times e The New Yorker. Grandin é um especialista em história das Américas. O mesmo frisson que ele causou com Fordlândia já havia sido experimentado com uma de suas obras anteriores: A Oficina do Império: América Latina, EUA e a queda do novo imperialismo.

Para compreender a ousadia do grande magnata norte-americano que decidiu construir uma cidade-modelo na selva amazônica brasileira é preciso antes conhecer um pouco da biografia, da personalidade e das formas de experimentação com que Henry Ford se tornou o construtor do moderno capitalismo americano.

Nascido numa fazenda próxima a Detroit, filho de um irlandês com uma belga, Ford era um internacionalista desde a origem. O mundo seria seu campo de ação. Seu método inovador – o fordismo, baseado na linha industrial de montagem – sacudiu a humanidade. Foi um impulso inovador à produção industrial planetária. Enquanto tecia seu sonho de avançar pelo mundo, quando ainda nem se sonhava com a explosão chinesa, ele adotou um filho chinês. Era como se estivesse vislumbrando o futuro, uma de suas características mais marcantes.

Desde cedo se interessou pelas máquinas agrícolas, mas detestava o trabalho no campo. Não era pela agricultura, portanto, que ele estava fascinado, mas pelos motores. Desmontava desde relógios até maquinários e chegou registrar 161 patentes de novas invenções.

Mesmo depois de se afirmar como dono de um império, com siderúrgicas, usinas, navios, ferrovia e minas de carvão, ele continuou o mesmo mecânico do passado. Hoje, qualquer executivo medíocre lhe daria um baile: mau gerente, mau administrador, gostava da oficina, mas detestava contabilidade, banqueiros (tinha por eles uma aversão antissemita) e guardava com ele mesmo seu dinheiro vivo.




terça-feira, maio 11, 2010

QUE SEGUNDA - FEIRA!!!!


Depois de um final de semana corrido e cheio de muito trabalho...

Uma sexta feira, de produção intensa, um sábado estressante, ufa!

Enfim  uma pausa no domingo, Dia das Mães!!!

Ai, chega a segunda – feira!!!

E Santarém, amanhece sem ônibus nas ruas e nós, população, sem condução para ira trabalhar, estudar e etc...
Um verdadeiro CAOS!!!

Motoristas e cobradores resolveram grevar e nós levamos a pior.
Não temos escolha.
Ou vamos trabalhar e estudar pagando moto- táxi ou caímos dentro de um táxi oude  uma lotação pagando 3 ou 2 reais e por ai segue.
Em muitos casos o preço vai de acordo com a cara do passageiro ou da sacanagem do condutor.

E haja grana pra ir e voltar.
E o pior é que nessas horas não passa uma carona, pelo menos.
E nosso bolso é que tem de sentir o peso dos desacordos sociais,
que perseguem esse nosso Brasil.

Como senão bastasse se encaminha outra greve, dessa vez dos professores. Pode?
Pode sim. E quem paga o pato de novo? Nós, Povo!
Como diz um velho ditado, o pau sempre quebra do lado mais fraco.

Já estamos na terça- feira, e mais um dia termina, sem os ônibus nas ruas!!!

E lá vou eu, procurar uma forma de ir pra casa... buaaaaaaaaa!!!

Fazer o que? Só espero que esses caras resolvam logo isso, senão o bicho vai pegar. Pois as mototaxis, os  taxis e as lotações não recebem meu cartão cidadão.
Snif, snif, snif....Buaaaaaa!



Ai que raivaaaaaaaaaa!!!



Socorro Carvalho

EI RONNIE!!! FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!

Ronnie Dantas é...
Bravo, invocado, rebelde, metido... e etc.
Mas no fundo um menino bom, inteligente, brincalhão e comunicativo.
Assim é o Ronnie Dantas, meu amigo particular e colega de trabalho na Rádio Rural de Santarém.
Hoje, 11 de maio esse cara está no berço, por isso,
quero deixar pra ele todo meu carinho, neste dia Especial.
Ronnie não é apenas um comunicador, recebeu de Deus um outro dom muito legal,
A  ARTE DA PINTURA.
Isso mesmo, Ronnie é um excelente pintor, pinta faixa, parede, faixada, letreiro e etc...
E quando sobra um tempinho ainda pinta o SETE.rsrs
Tem sempre as respostas na ponta da língua e salve-se quem puder , se ele estiver chateado.rsrs
Penso que isso é bem comum das pessoas de estatura como a nossa, chamados pelos mais favorecidos de estatura, como baixinhos e baixinhas.
Somos muito do tipo  bateu levou e, claro, o colega não é diferente.
Podemos até não garantir nada como diz meu amigo Ercio Santos...mas não abrimos por nada.
Pelo menos eu não abro e acredito que o Ronnie também não, eu acho!!! kkkkk
Enfim, esse é o Ronnie nosso de cada dia, ou melhor, do Clube do Ouvinte e das meninas!!
A ele, meus votos de muita saúde, felicidades, paz, amor, sexo e sucesso.
Espero que  leve em conta as considerações do Ministro da Saúde que recomenda sexo faz bem para o coração...kkkkkk
É isso Ronnie,  essas palavras de descontração só pra lhe desejar:
_ FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

Um beijo grande!!

Com todo carinho da sua amiga


Socorro Carvalho

segunda-feira, maio 10, 2010

ANA KARLA!!! FELICIDADES!! TUDO DE BOM!!!

Há 18 anos atrás, num dia especial como hoje – não como um dia desses qualquer – o mundo recebeu de braços abertos uma linda bebê, que chorava de felicidade, desde o nascimento.

Forte como um touro, ela não poderia ter outro signo.
As constelações já viam o brilho de sua estrela.

Seu nome: Ana Karla.
Vindo do céu para a terra dos homens, ela a adotou como seu elemento.
Daqui se alimenta para alçar vôos como um pássaro.
Mas, feito semente em terreno fértil, criou raiz e está crescendo, formando uma linda árvore.
Alguns brotos ensaiam suas primeiras flores e há quem diga que depois desse dia, os frutos dessa espécie rara serão visíveis,
porque atingiu a sua maioridade...
um tempo que homens e mulheres estipularam como um novo nascimento para a vida, marcado pela força, ousadia e desbravamento da juventude.

O que eu desejo para você Karla?
Tudo o que todos querem ver dessa árvore:
saúde, firmeza, bons frutos, sabedoria e flexibilidade em seus galhos,
para suportar os ventos e as tempestades da vida...



Abraços e beijos de mim p vc.


Cesar Sousa


* Aproveito as palavras do Cesar
para  deixar meu abraço a essa menina linda e simpática. Karla  está conosco no Rádio Pela Educação e faz parte do Projeto  de Extensão firmado entre o Projeto e o Iespes.
Acho ela linda, bem parecida com as minhas sobrinhas, toda lindinha!
Felicidades Karlinha!!!Sucesso em sua vida!!!
Um abraço
Da Socorro Carvalho